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Unknown
junho 12, 2014
O meu primeiro ano de trabalho no ministério não foi fácil, junto com outros aurores tive que capturar bruxos e bruxas que era comensais das mortes que estavam foragidos. Não conseguimos capturar todos, alguns estão foragidos, mas foi bem pouco. Hoje vou contar a você a minha decima captura fez fiz, vou começar pela América do Sul, foi a minha terceira viagem fora do continente Europeu, bom foi uma aventura incrível e difícil, conheci várias cidades de lugares incríveis. Minha primeira parada foi no Brasil, que era bem diferente do que eu achava ser, um lugar que incrível que eu pretendia volta para passar umas férias com Gina e as crianças. Eu e mais dois Aurores, Leonel Black, e Brian Stone, desembarcamos no Rio de Janeiro, mas nos teríamos que pegar mais um avião para outro lugar chamado Pantanal, que era o nosso destino final. Nossa missão ali era captura Selwyn, ele estava presente na batalha dos sete Potters, que eu tenho certeza que vocês devem se lembrar, á noticia que tivemos era que Selwyn estava nesse lugar, e o ministro da magia que mandou até aqui para capturarmos esse bruxo.
Depois que desembarcamos no Rio de Janeiro, tinha uma hora e
meia para pegamos o próximo Voo. Os costumes de tradições ali naquela cidade
eram muito diferentes de todos os costumes que já vi, a cidade era muito
bonita, mas também havia muita desigualdade para um país como aquele. Pegamos
um táxi e pedi para que o taxista nos levasse para uma praia, minutos depois
chegamos á praia de Copacabana, a visão do mar era incrível ali, eu estava
morrendo de calor com a roupa que eu vestia, o clima era muito diferente de
Londres, parecia que eu estava sendo frito. Enquanto tomamos uma água de coco,
eu fiquei sentado em um banco de frente para o mar observando a paisagem,
enquanto Leonel e Brian observavam as mulheres de biquínis na praia. Faltava
apenas quarenta minutos para o nosso embarque voltamos para o aeroporto. Nosso
próximo destino era Bonito, Mato grosso do Sul, chegamos lá em duas horas de
voo, e pequena cidade não era incrível como o Rio de Janeiro, mas sua paisagem
natural era muito bonita, eu fiquei incrivelmente deslumbrado. O avião pousou,
pegamos nossas malas e um guia chamado Thiago Sousa estava a nossa espera.
Saímos do aeroporto e fomos direto para o hotel descansar um pouco, eram sete
horas da noite ali, nós só iríamos poder começar nossa missão no dia seguinte.
Depois que me instalei no quarto, mandei um patrono para Gina, avisando que
havia chegado bem noPantanal, logo deitei na cama e peguei no sono rapidamente.
No dia seguinte, Thiago me acordou ás seis da manhã, quando
o sol já estava nascendo, nós iríamos pode aproveitar o dia inteiro, todos os
habitantes da cidade eram trouxas, não havia nenhum bruxo ali, como Thiago era
trouxa teríamos que ter muito cuidado, enquanto ele nos levava para dentro do
pantanal, onde o mapa que o ministro havia me dado para encontrar Selwyn, ele
fazia várias perguntas sobre o que estávamos pesquisando e porque escolhemos o
Pantanal, ele tinha um inglês fluente, muito melhor que o inglês do taxista do Rio
de Janeiro. Mostrei a ele o mapa que o ministro havia me dado e ele nos levou
até o lugar em uma hora e meia, grande parte do percurso, foi de carro e metade
de barco, eu não canso de repetir que esse lugar era incrível, nós cruzamos por
jacarés, pássaros, os maiores roedores da terra e até mesmo cobras gigantes,
que viviam naquele imenso Pântano.
Paramos na margem de uma floreste em ficava em uma ilha no
meio do Pântano, eu, Leonel e Brian descemos do barco para procurar Selwyn,
enquanto Thiago iria ficar nos esperando no barco. Adentramos a floresta
seguindo uma pequena trilha que havia nela, alguns bichos selvagens passaram
por nós, mas com um aceno de varinhas expulsamos os animais para longe. Começou
a cair pequenos pingos de chuva em nós, o que deixou o chão todos enlameado, o
que dificultou o nosso percurso. Minutos depois de uma difícil caminhada na
chuva chegamos ao ponto exato do mapa, onde ficava a localização de Selwyn, mas
havia apenas uma pequena cabana ali, que parecia estar vazia. Junto com os
outros dois aurores, estramos na cabana para achar alguma pista, e achamos
apenas algumas roupas velhas, poções, e pergaminhos de feitiço, o que indicava
que um bruxo esteve ali recentemente. Já estávamos saindo da cabana quando a
terra começou a tremar e rapidamente corremos para fora da cabana. Nós três
levamos um grande susto ao sair da cabana, pois uma cobra gigantesca nos
encarava pronta para dar o bote em nós. A cobra parecia ser uma sucuri de
trinta metros de comprimento, Selwyn estava montado em cima dela, com certeza
ele estava a nossa espero e usou o feitio impérios para controlar essa
serpente. Sem perder tempo a cobra vez um movimento bem rápido para nos atacar.
---Protego!
A cobra bateu com grande violência na barreira invisível, o
que deixou ela muito tonta, e aproveitando a distração da serpente e virei e
disse para os aurores correrem. Nós corremos para dentro da mata e a cobra
vinha logo atrás derrubando as árvores que estavam em seu caminha, eu lançava
feitiços estuporantes para distraias a serpente, mas eles não faziam nenhum
efeito sobre ela. Ela estava chegando cada vez mais perto de nós, até de um
bote em minha direção de quase me abocanho se eu não tivesse aparatado de volta
a cabana, parei por um instante para respirar, mas algo surpreendente
aconteceu. Um portal surge a minha frente e dele a cobra reaparece deslizando
na minha direção, eu aparatei para outras partes da ilha, mas a cobra sempre
surgia no mesmo lugar em um portal. Eu já não sabia como deter aquela cobra
gigante e também estava muito cansado então voltei para junto dos aurores e
disse para eles voltarem para a cidade. Sem me questionar eles aparataram de
volta pra cidade e eu fiquei sozinho ali com Selwyn e a cobra, que não se
cansava de me persegui, eu apontei minha varinha para o céu e disse:
---Accio Firebolt!
Segundo depois surgiu minha vassoura no céu do Pantanal, eu
dei um salto e pousei em cima da vassoura, a cobra quase me abocanhou quando a
vassoura passou ao lado dela. Como ela não poderia me seguir no céu, Selwyn começou
a lançar feitiços em minha direção a minha sorte é que sou muito rápido voando
e nenhum feitiço do bruxo me atingiu.
--- Você está acabado Harry Potter, não pode nos destruir - disse
Selwyn, tentando atingir um feitiço em mim.
--- É o que você pensa - disse a ele apontando minha varinha para
a cobra.
--- Sinefine Cuniculum!
Um portal gigante e negro engoliu a cobra para dentro dele,
Selwyn teria ido também se ele não tivesse aparatado atrás de mim. Ele lançou
um feitiço estuporante em mim, que me lançou a vários metros de distância.
--- Você pode ter destruído minha cobra, mas a mim nunca Harry
Potter.
--- Isso é o que vamos ver - disse a ele.
Nossa lançamos feitiços um ao outro ao mesmo tempo, do mesmo
jeito que fiz no último duelo com Voldemort, nossa varinhas ficaram ligadas,
mas Selwyn, não tinha a mínima chance de me vencer, eu usei toda minha força de
fiz com que a varinha dele pulasse de sua mão e fosse até mim.
---Você ainda não me venceu - disse ele erguendo as mãos para o
céu.
O céu escureceu e eu não conseguia ver nada a minha frente,
havia perdido Selwyn de vista, eu estava muito vulnerável, de repente Selwyn me
empurra no chão e pega umas das varinhas da minha mão, ele tenta pegar a minha
varinha, mas eu dou um soco na cara dele, rapidamente me levando e acendo a luz
da minha varinha para poder enxerga-lo, mas não achava ele em lugar nenhum.
--- Vamos ver se você é bom duelando na escuridão - disse ele, mas
eu não conseguia saber de onde vinha á voz.
Raios verdes passaram perto de minha cabeça, mas não me
acertaram, lancei feitiços estuporante na direção que os feitiços dele vieram,
mas não o acertei porque ele começou a lançar feitiços de outra direção, e eu
me abaixei para que eles não me acertassem.
--- Bat Benebrarum!
Selwyn pronunciou um feitiço queque desconhecia, eu nunca
tinha ouvido aquelas palavras antes, de repente ouvi o som de assas batendo e
sem aproximando de mim.
--- Isso vai dar um jeito em você - disse Selwyn.
Eu apontei minha varinha na direção do som que a assas
batiam e acendi a luz da varinha, um morcego gigante estava na minha frente, eu
levei um grande susto, a criatura também se assustou quando acendi a luz da
varinha de batei um mim com uma das assas, minha varinha voo longe e fiquei sem
defesa. O morcego tentava me dar vários golpes, alguns ele acertava e outros eu
conseguia desviar. Eu corri em direção a minha varinha que ainda estava com a
luz acessa a alguns metros perto de mim, o morcego ainda tentava me golpear,
até que apontei minha varinha para ele.
--- Expulso!
A criatura se transformou em pó, agora eu precisava achar
Selwyn, e com toda aquela escuridão estava difícil encontra-lo.
--- Lumus Máxima!
Uma bola gigante de luz saiu da ponta da minha varinha e
subiu a uns 18 metros de altura, tudo ali ficou iluminado e eu pude ver onde
Selwyn se escondia, sem perde tempo apontei minha varinha para ele e disse:
--- Petrificus Totalus!
O feitiço atingiu o bruxo e o deixou imóvel, a maldição no
céu que ela havia lançado sumiu e todo ficou claro novamente, antes de correr
até ele me assustei com Thiago que estava ao lado de uma árvore me observando
assustado, quando ele viu que percebi sua presença e saiu correndo, antes de
conseguir chegar ao bar eu lancei o feitiço da memória dele, para que ele não
se lembrasse do que viu ali. Eu peguei Selwyn e Thiago que estavam desacordados
e aparatei de volta a cidade, deixei Thiago na recepção do hotel e expliquei ao
gerente que havia tido um acidente, mas Thiago estava bem, Selwyn já estava
preso em um carro que alugamos para voltar ao aeroporto, arrumamos as malas,
pagamos a conta no hotel e fomos para o aeroporto. Logo estaríamos em casa.