Prólogo
Em um passado muito distante, uma das primeiras famílias de bruxos foram amarradas e queimadas em um tronco pela população da cidadezinha, apenas o único filho do casal conseguiu escapar, o bruxo se escondeu, pois os habitantes da cidadezinha estavam atrás dele para queima-lo também. A dor pela morte dos pais dominou o coração do bruxo, ele queria muito se vingar dos habitantes da cidade onde vivia. Até que um dia ele encontrou um livro com varios feitiços que ele nunca havia visto antes. Esse bruxo começou a ler esse livro varias vezes e a praticar seus feitiços até aprender todos os feitiços do livro. Ele sabia que já estava muito poderoso e poderia enfrentar os habitantes daquela cidade já sozinho, faltava apenas um feitiço que ele precisava para aprender tudo que estava no livro. Esse último feitiço do livro já iria ter uma utilidade para ele, pois o bruxo pretendia usar essa magia contra os habitantes da cidade.
O dia que o bruxo pretendia atacar a cidade chegou, ao anoitecer daquele dia, quando todos estavam em suas casas o bruxo começou a lançar feitiços nas casas, que pegavam fogo instantaneamente, os trouxas saiam gritando de dentro das suas casas e corriam em direção ao fim da rua onde o bruxo já espera eles.
--- Vocês queimaram meus pais sem piedade, agora é a vez de vocês sofrerem.
Os trouxas entraram em pânico, pois não sabiam com o que estavam lidando.
--- Tenebrae!
Nuvens escuras sairam da varinha do bruxo e começaram a formar um espelho de dois metros de altura e um metro e meio de largura, com a moldura de ouro, o espelho não refletia os trouxas, apenas tinha um reflexo negro. Naquele momento os trouxas sentiram algo puxando eles em direção ao espelho, eles tentaram escapar puxando um ao outro mais nada impediam eles de se a proximarem cada vez mais do espelho. O primeiro trouxa passou pelo vidro do espelho como se tivesse entrando na água, os gritos dos trouxas era agonizante e quando o último trouxa entrou pelo portal escuro o portal se desfez em fumaça. O bruxo depois de ver que a cidade estava totalmente vazia, pegou sua varinha e aparatou para longe e nunca mais voltar.
Auror
Capítulo 1
Não foi fácil me despedir de Thiago e principalmente me despedir de Alvo, que iria ter seu primeiro ano letivo em Hogwarts. Que mal educado eu sou, eu sou Harry Potter, provavelmente você me conhece e conhece a minha história, como meus país foram assassinado, como o feitiço que Voldemort lançou em mim saiu pela culatra, como foram os meus anos em Hogwarts e como eu e todos meus amigos derrotamos Voldemort. Depois de tudo que aconteceu o mundo da magia mudou muito e o mundo dos trouxas também, alguns meses depois da batalha de Hogwarts todos que participamos da batalha reconstruímos o castelo e deixamos eles do mesmo jeito que estava antes, ouve muitas mudanças, o Sr. Wesley foi eleito o ministro da magia e a Professora McGonagall assume o cargo de diretora de Hogwarts, logo depois terminei o meu último anos e fui convidado pelo próprio ministro da magia a trabalhar no ministério como Auror, para quem não sabe um Auror tem o dever de caça bruxos que praticam a Arte das Trevas e os prederem em Azkaban, eu aceitei o cargo com muito prazer. Prendi muitos bruxos durante o tempo em que eu estou trabalhando aqui no ministério, junto com meu colegas de trabalho capturamos a maioria dos comensais da morte e os colocamos em Azkaban, outros assim como os Malfoy foram perdoados pelos seus crimes por terem abandonado a batalha, mas desde a queda de Voldemort tudo mudou e o mundo da magia nunca esteve em paz como esta agora. Mas tudo mudou a a um ano atrás, e é isso que vou contar a vocês, o que vou relatar aqui não tem nada a ver com o que vocês estão acostumados a ler sobre mim, fiz coisas terríveis para que o mundo da magia não fosse exposto e que as trevas não voltassem, o que aconteceu ultrapassou todos os limites da magia, coisas que nem os bruxos imaginavam que poderia acontecer. Mas não estou aqui pra ficar enrolando vocês, vamos começar.
Não foi fácil me despedir de Thiago e principalmente me despedir de Alvo, que iria ter seu primeiro ano letivo em Hogwarts. Que mal educado eu sou, eu sou Harry Potter, provavelmente você me conhece e conhece a minha história, como meus país foram assassinado, como o feitiço que Voldemort lançou em mim saiu pela culatra, como foram os meus anos em Hogwarts e como eu e todos meus amigos derrotamos Voldemort. Depois de tudo que aconteceu o mundo da magia mudou muito e o mundo dos trouxas também, alguns meses depois da batalha de Hogwarts todos que participamos da batalha reconstruímos o castelo e deixamos eles do mesmo jeito que estava antes, ouve muitas mudanças, o Sr. Wesley foi eleito o ministro da magia e a Professora McGonagall assume o cargo de diretora de Hogwarts, logo depois terminei o meu último anos e fui convidado pelo próprio ministro da magia a trabalhar no ministério como Auror, para quem não sabe um Auror tem o dever de caça bruxos que praticam a Arte das Trevas e os prederem em Azkaban, eu aceitei o cargo com muito prazer. Prendi muitos bruxos durante o tempo em que eu estou trabalhando aqui no ministério, junto com meu colegas de trabalho capturamos a maioria dos comensais da morte e os colocamos em Azkaban, outros assim como os Malfoy foram perdoados pelos seus crimes por terem abandonado a batalha, mas desde a queda de Voldemort tudo mudou e o mundo da magia nunca esteve em paz como esta agora. Mas tudo mudou a a um ano atrás, e é isso que vou contar a vocês, o que vou relatar aqui não tem nada a ver com o que vocês estão acostumados a ler sobre mim, fiz coisas terríveis para que o mundo da magia não fosse exposto e que as trevas não voltassem, o que aconteceu ultrapassou todos os limites da magia, coisas que nem os bruxos imaginavam que poderia acontecer. Mas não estou aqui pra ficar enrolando vocês, vamos começar.
Bom onde eu parei mesmo, a sim, me despedindo de Alvo e Thiago. Após a partida do trem, Eu, Lilian minha filha caçula e Gina, deixei as duas em casa no Largo Grimmaud e fui para o ministério da magia. Aparatei em um beco próximo a entrada do ministério da magia, o dia em Londres estava ensolarado e sem nuvens, imaginei que eu iria ter um ótimo dia de trabalha, sai do beco e atravessei a rua em direção ao banheiro masculino no meio da avenida, onde era a entrada do ministério da magia, ao entrar no banheiro pude ver que não havia nenhuma fila nos box, bom já era onze da manhã eu estava muito atrasado para o trabalho geralmente entro as nove, mas não pudia deixar de levar os meninos para a estação. Eu entrei no primeiro box do fechei a posta e subi em cima do vaso sanitário, dei a descarga e alguns segundos depois estava dentro do ministério da magia, enquanto eu caminhava em direção ao elevador, todos os bruxos que passavam por mim me cumprimentavam, isso acontece muito comigo, as vezes gostaria de ter sido um bruxo normal, sem chamar atenção, mas quanto mais fujo da atenção das pessoas mais atenção eu recebo. Entrei no elevador apertei o botão que levava ao meu andar, subi alguns andares a baixo e dois para o lado e logo estava no meu andar, sai do elevador e fui direto para a minha sala. Minha sala estava toda revirada, ontem tive um peque no problema com um produto que Jorge Wesley me enviou pequeno vidro que continha um pequeno tornado e quando eu abri o vidro tornado aumentou de tamanho e vocês já podem imaginar o que aconteceu. Mas quando eu entrei na minha sala tudo estava organizado e limpo, me sentei em minha poltrona para relaxar um pouco, logo vi que já havia a edição do Profeta Diário na mesa. Na capa do jornal eu puder ver um bruxo de olhos claros , de pele branca, cabelos curtos e escuros, a feição no rosto o bruxo não era muito boa, ele franzia o rosto enquanto a foto se movia parecendo estar de muito mal humor, e logo em baixo da fotografia havia uma legenda.
" O bruxo suspeito de assassinar a família trouxa Setrak em Godric´s Hollow."
Aquela noticia me prendeu a atenção, o nome daquela família não me era estranho, eu tinha ouvido ou lido algo sobre eles em algum lugar, mas não sabia onde. Virei a página do jornal e continuei lendo.
"David Lincoln, o suspeito de assassinar a família Setrak, que moravam na pequena aldeia de Godric´s Hollow, o ministério da magia não deu nenhuma declaração sobre o assassinato da família, de acordo com a nossa fonte de informações David também vivia na pequena aldeia quando era adolescente e a alguns anos atrás foi vizinho da família e antes de se mudar eles tiveram um pequeno desentendimento. De acordo com nossa fonte de informação os filhos do casal Setrak diziam que David era estranho e anormal, a mãe de David foi até a residência da família reclamos da atitude de seus filhos, o Sr. Setrak era muito conhecido pela aldeia por seu temperamento e todos diziam que ele batia na esposa, não gostando da reclamação o trouxa agrediu a mulher e a ameaçou. Logo após o incidente a família se mudou para longe da aldeia. Antes de irem embora David prometeu que iria voltar para se vingar da família dizendo que todos iriam pagar ela humilhação que fizeram a família dele sofrer, nossa fonte relatou que viu luzes verdes saindo da janela da residencia e que ouviu alguns gritos e depois mais luzes verdes, depois alguém saindo pela porta da frente da casa e ao sair na rua desaparecer.
Aparentemente os aurores não foram investigar o local, quando nossa equipe foi visitar o local havia apenas os agentes de polícia trouxa investigando a casa da família. O suspeito se encontra foragido ainda e que nos resta esperar o ministério da magia aga e prenda esse bandido, porque não estamos seguros com ele solto por ai..."
Para mim já era o bastante ler, eu sabia que precisava achar David, mas antes que eu pudesse decidir algo um memorando departamental entra em minha sala e pousa em cima da mesa, eu peguei ele e o abri rapidamente, era um recado do ministro falando sobre a noticia do profeta diário e dizendo que era para mim chamar uma equipe de aures e ir para o Big Bang onde foi o último lugar onde David foi visto, o Sr, Weasley também disse que já havia uma equipe de aurores no local do crime e que era para mim só me preocupar em achar David. Sem perde tempo mandei um apatrono para cinco aurores dizendo para eles me encontrarem na saída do ministério, cinco minutos depois encontrei eles no beco onde eu sempre aparato para chegar e voltar do ministério, juntos aparatamos para o Big Bang e um beco para que os trouxas não nos vissem. Logo que chegamos no local pedi para que eles se espalhassem e procurassem David nas áreas próximo ao Big Bang e que não fizessem nada antes de chamar eu e os outros para que justos cerquemos David e o prendemos. Os aurores de espalharam cada um indo em uma direção diferente, e eu já sabia um lugar onde eu iria ter uma boa pista sobre David.
O caldeirão furado como sempre estava lotado, eu não queria chamar muito a atenção, então entrei pelos fundo do bar para encontrar Tom, o dono do bar, abria a porta da cozinha e a encontrei vazia, então peguei uma capa que estava pendurada a trás da porta da cozinha e a vesti, eu sai novamente pelos fundo e dei a volta no bar até a porta da frente. Eu entrei no bar chamando muitos olhares curiosos para mim, não dei atenção a eles e fui até o balção onde Tom estava. Tom não havia me reconhecido até que eu levantei um pouco o capuz da capa para que só ele me pudesse ver, então ele percebeu que eu não queria ser reconhecido e fez um sinal para que eu o seguisse. Nos subimos a escada que levava para os quarto e entramos em um pequenos quarto, pelo que eu lembro foi o quarto em que eu havia ficado quando me hospedei pela primeira vez no Caldeirão Furado. Tom pegou duas cadeiras em um outro quarto enquanto eu tirava a capa, ele parecia preocupado com a minha presença misteriosa ali, nos nos sentamos e eu disse a ele porque o mistério e porque estava ali.
--- Tom você está sabendo alguma coisa a respeito de David? - perguntei a ele - ouviu alguém no bar falando algo sobre ele?
--- Um bruxo me disse que teve uma confusão a duas ruas daqui ontem de noite - contou ele - ele disse que era David e que tinha atacado dois bruxos, bruxo disse que ele não havia assassinado eles, apenas deixou eles desacordados. Ele não sabia o motivo do ataque, mas disse que ele fugiu quando a policia chegou no local. O bruxo disse que David usou um feitiço da memoria neles, parece que os bruxos sabiam de algo que ele não queria que eles contassem pra alguém.
O que Tom me disse foi muito interessante, David atacar dois bruxos e usar neles um feitiço que apagasse a memoria dele, com certeza tem algo a mais na história de David que eu precisava descobrir o que era.
---Tom muito obrigado pela informação, isso vai ajudar muito, obrigado mesmo.
Eu me despedi de Tom, coloquei a capa e sai do bar antes que alguém me reconhecesse, Eu corri para o lugar onde havia aparatado com os outros aurores, achando que iria encontrar algum ali para dizer o que havia descoberto, mas não havia nenhum deles ali. Não queria ficar parado ali esperando eles, então fui tentar descobrir algo voando.
---Accio Fireabolt!
Segundos depois minha vassoura vinhar cortando o céu em minha direção, eu dei um salto e pousei em cima dela, eu peguei minha varinha toquei a ponta dela na vassoura e em mim produzindo um feitiço que Hermione havia me ensinado para ficar invisível. Agora eu não precisava me preocupar com os trouxas e poderia procurar David sem me preocupar. Eu estava a uns cem metros de altura e conseguia enxergar bem o centro de Londres. Comecei a voar sobre o Rio Tâmisa, quando vi algo a alguns metros de distância a minha frente, parecia ser um bruxo em cima de uma vassoura observando algo no chão. Não poderia se David, estaria muito fácil, isso não estava certo. Fui me aproximando cada vez mais do bruxo, tinha certeza que ele não iria me enxergar. Estava a dez metros de distância dele e quando reconheci ele parei, eu tinha que avisa os outros aurores e rapidamente mandei um patrono para eles, e fiquei parado esperando que chegassem para cercamos David, fiquei observando ele e tentar descobrir o que tanto ele observava, ele olhava muito em direção ao London Eye, e foi quando eu percebi que ele estava preparando mais um ataquei, eu não poderia esperar a chegada dos outros aurores, eu tinha que agir, mas decidi tarde de mais. David estava com a varinha apontada para o London Eye pronunciando o feitiço.
---Bombarda Maxima!
O tempo parece que começou a correr muito lentamente, o feitiço de David atingiu a base da Roda Gigante e começou a despencar em direção ao Rio, os trouxas que estavam próximo a roda gigante entrara em panico e corriam o mais longe possível dali, enquanto os trouxas que estava dentro da London Eye gritavam desesperado dentro das cabines da roda gigante. Eu não sabia o que fazer, se eu ia atras de David enquanto ele se divertia com a sena ou de tentasse segurar a roda gigante, mas antes que eu pudesse decidir algo surpreendente aconteceu. Antes de bater na água, a roda gigante parou o começou a se levantar, logo pude ver que os aurores receberam meu chamado e juntos estavam reerguendo a London Eye. Sem perder tempo peguei minha varinha e apontei em direção a David.
---Petrificus Totalus!
Infelizmente o feitiço não acertou David, se eu lanço um feitiço enquanto eu estou invisível a invisibilidade acaba e eu volto ao normal, então ao ver o feitiço passar próximo a sua cabeça, David olha em minha direção e rapidamente se curva sobre a vassoura e voa em direção ao rio, e estou bem atrás dele tentando acertar alguns feitiço nele. Um de meus feitiços estuporantes acerta a parte de trás da vassoura dele, que revide com feitiços estuporantes e feitiços da morte em minha direção. Eu aumento a velocidade da minha vassoura e balanço de um lado a outro para que os feitiços não me acertem. David viu que não estava conseguindo fazer com que me afastasse dele então mudou de direção e entrou na cidade, isso não era bom, centenas de trouxas iriam nos ver, mas eu não poderia deixar ele escapas, se não teria mais estragos, eu continuei perseguindo ele voando por cima de sinaleiro, desviando de placas, de árvores e dos feitiços de David. Ele estava dificultando muito as coisas pra mim, ele virou uma esquina e eu quase perdi ele de vista, voamos por mais algumas quadras, quando percebi que ele estava indo em direção a um parque, de repente ele para e vira para mim, eu também para e apontou minha varinha para ele, lanço um feitiço estuporante nele, mas David bloqueia meu feitiço com o feitiço de proteção que ele produziu. Ele também lança vários feitiços em mim, mas eu desvio deles com muita facilidade. Eu já estava cansado daquele joguinho, eu não tinha outra escolha, de um jeito ou de outro eu tinha que para David.
---Oculus turbine!
Jatos de vento saíram de minha varinha formando um tornado, que puxou David para o meio dele, o bruxo ficou girando dentro do tornado ai estar preso por correntes.O tornado se desfez e David começou a despencar em direção ao chão, eu voei o mais rápido que pude e agarrei o bruxo antes que ele colidisse com o chão. David estava desacordado, o que facilitou o percurso até o ministério da magia. Ao chegar lá percebi que David estava acordado e com muita raiva, antes de entregar ele para os Dementadores, David olhou para mim e disse:
--- Harry Potter, você vai se arrepender por ter me prendido, isso ainda não acabou, algo pior esta por vir.
Eu entreguei o bruxo para os Dementadores e fui até a sala do ministro da magia. Parece que todos nos ministério já sabiam que capturei o bruxo, todos me cumprimentavam e me parabenizavam pela captura. Ao entrara na sala o Sr.Weasley me deu um abraço bem apertado e me parabenizou pela captura, eu não havia percebido antes, mas os aurores que me ajudaram na captura estavam ali na sala também. Eu parabenizei eles por me ajudar, por terem consertado a London Eye e por terem modificado a memoria dos trouxas, para que não se lembrassem do incidente. Depois de tomarmos um Whisky de fogo, os aurores saíram de sala e foram pra suas casas, o ministro pediu para que eu fiquei na sala um pouco mais, contei a ele tudo que aconteceu e como capturei David.
--- Isso foi muito perigoso Harry, ele queria expor o nosso mundo para os trouxas. Mas felizmente você capturou ele.
--- Sim, agora o senhor precisa avisar o primeiro ministro trouxa que o bruxo já esta prezo.
--- Vou fazer isso daqui a pouco Harry - disse o Sr.Weasley - e como vai Gina e Lilian?
--- Estão bem, um pouco triste com partida de Alvo e Thiago.
--- Sim, Molly também está um pouco triste, mas logo eles vão estar de volta.
Eu me despedi do Sr. Weasley e desaparatei de volta pra casa, o dia foi muito agitado, eu estava muito cansado, amanhã eu iria ter um dia cheio no mistério.
--- Harry Potter, você vai se arrepender por ter me prendido, isso ainda não acabou, algo pior esta por vir.
Eu entreguei o bruxo para os Dementadores e fui até a sala do ministro da magia. Parece que todos nos ministério já sabiam que capturei o bruxo, todos me cumprimentavam e me parabenizavam pela captura. Ao entrara na sala o Sr.Weasley me deu um abraço bem apertado e me parabenizou pela captura, eu não havia percebido antes, mas os aurores que me ajudaram na captura estavam ali na sala também. Eu parabenizei eles por me ajudar, por terem consertado a London Eye e por terem modificado a memoria dos trouxas, para que não se lembrassem do incidente. Depois de tomarmos um Whisky de fogo, os aurores saíram de sala e foram pra suas casas, o ministro pediu para que eu fiquei na sala um pouco mais, contei a ele tudo que aconteceu e como capturei David.
--- Isso foi muito perigoso Harry, ele queria expor o nosso mundo para os trouxas. Mas felizmente você capturou ele.
--- Sim, agora o senhor precisa avisar o primeiro ministro trouxa que o bruxo já esta prezo.
--- Vou fazer isso daqui a pouco Harry - disse o Sr.Weasley - e como vai Gina e Lilian?
--- Estão bem, um pouco triste com partida de Alvo e Thiago.
--- Sim, Molly também está um pouco triste, mas logo eles vão estar de volta.
Eu me despedi do Sr. Weasley e desaparatei de volta pra casa, o dia foi muito agitado, eu estava muito cansado, amanhã eu iria ter um dia cheio no mistério.
Os filhos de Aragogue
Capítulo 2
Naquela noite eu dormi muito fácil, estava muito cansado, assim que coloquei minha cabeça no travesseiro eu apaguei. Tive um sonho muito estranho, no sonho eu havia aparatado em Hogsmeade e precisava encontrar alguém em Hogwarts. Não havia ninguém na cidade, deveria ser umas cinco da manhã, o sol estava quase nascendo, eu estava muito nervoso e muito ansioso, já estava na metade do caminho até o castelo quando alguém aparece do meu lado, olhei para o lado e vi que era Dumbledore, ou era seu fantasma, porque ele estava meio fantasmagórico, estava com uma cara muito preocupada e caminhava ao meu lado sem dizer nenhuma palavras, ele apenas fez sinal para que eu o acompanhasse. Entramos nas propriedades do castelo, passamos pela cabana de Hagrid, tudo estava silencioso por ali, não havia o som de nenhuma criatura, isso estava muito estranho, adentramos a floresta negra, peguei minha varinha para iluminar o nosso caminho, Dumbledore ia um pouco a minha frente. Eu não entendia o porque e como era possível o ex-diretor estar ali, ele havia morrido a anos, não era um bom sinal ele ter aparecido, o que ele queria mostrar para mim, não deveria ser coisa bom dava para ver isso na expressão no seu rosto.
Naquela noite eu dormi muito fácil, estava muito cansado, assim que coloquei minha cabeça no travesseiro eu apaguei. Tive um sonho muito estranho, no sonho eu havia aparatado em Hogsmeade e precisava encontrar alguém em Hogwarts. Não havia ninguém na cidade, deveria ser umas cinco da manhã, o sol estava quase nascendo, eu estava muito nervoso e muito ansioso, já estava na metade do caminho até o castelo quando alguém aparece do meu lado, olhei para o lado e vi que era Dumbledore, ou era seu fantasma, porque ele estava meio fantasmagórico, estava com uma cara muito preocupada e caminhava ao meu lado sem dizer nenhuma palavras, ele apenas fez sinal para que eu o acompanhasse. Entramos nas propriedades do castelo, passamos pela cabana de Hagrid, tudo estava silencioso por ali, não havia o som de nenhuma criatura, isso estava muito estranho, adentramos a floresta negra, peguei minha varinha para iluminar o nosso caminho, Dumbledore ia um pouco a minha frente. Eu não entendia o porque e como era possível o ex-diretor estar ali, ele havia morrido a anos, não era um bom sinal ele ter aparecido, o que ele queria mostrar para mim, não deveria ser coisa bom dava para ver isso na expressão no seu rosto.
Aquela trilha que estávamos seguindo não me era estranho, fazia muito tempo que não visitava o castelo, a última vez que havia estado ai foi quanto Thiago havia transformado um colega de classe em lebre, McGonagall me chamou até o castelo para conversar com Thiago. já estava lembrando que caminha era aquele, estávamos indo direto para o ninho onde Aragogue vivia com seus filhotes, estava torcendo para que Dumbledore não esteja me levando para lá, porque seria muito perigoso. Caminhamos por mais uns cem metros e eu não tive duvida, estávamos indo para o ninho das filhos de Aragogue, havia uma pequena caverna a nosso frente, não estávamos seguros ali, elas já deveriam saber que estamos ali, nos abaixamos e entramos na caverna, ao sair do outro lado encontramos o ninho vazio, olhei para Dumbledore sem entender o que estava acontecendo, querendo uma explicação dele.
--- Me desculpe o mistério Harry, mas eu tinha que avisar você, as filhos de Aragogue estão a caminho de Godric´s Holow, elas pretende atacar a pequena aldeia, o ministério da magia tem intervindo muito no território delas e estão muito revoltadas. Você precisa avisar o ministro e os outros aurores sobre o ataque Harry.
Depois que terminou de falar, Dumbledore segurou meu braço e aparatamos para uma montanha, estávamos ainda na Inglaterra, mas não sabia em que lugar exatamente, lá em baixo pude ver uma floresta gigante e algo muito estranho estava acontecendo lá em baixo, muitas das árvores estavam balançando. Eu já sabia a causa do balanço das árvores, as filhos de Aragogue estavam indo em direção a Godric´s Holow, eu comecei a entrar em pânico, olhei para o lado e vi que Dumbledore já não estava do meu lado, ouvi alguns ruídos atrás de mim, olhei para trás achando que era Dumbledore, mas não era ele, uma aranha de mais ou menos um metro de altura e dois de largura, pulou em cima de mim.
Abri meus olhos e vi que tudo não passou de um sonho, não sabia se poderia acreditar naquilo ou não, mas tinha que ter certeza que foi um sonho, o que Dumbledore me disse no sonho sobre o ministério estar intervindo no território das aranhas era verdade. Antes mesmo de partir, eu escrevi uma carta para o Sr.Weasley, contando sobre o meu sonho com Dumbledore no ninho das filhas de Aragogue, e disse também sobre o ataque que Dumbledore me avisou que as aranhas estavam planejando em Godric´s Hollow. O Sr.Weasley sabe mais do que ninguém que os meus sonhos podem ser reais, no meu quinto ano em Hogwarts, tive uma visão com dele sendo atacado por Nagini no Ministério da magia, por sorte conseguiram salvar ele antes que a cobra pudesse fazer algo pior com ele. Depois que eu escrevi a carta para o ministro da magia, me despedi de Gina e Lilian e aparatei em Hogsmede.
Abri meus olhos e vi que tudo não passou de um sonho, não sabia se poderia acreditar naquilo ou não, mas tinha que ter certeza que foi um sonho, o que Dumbledore me disse no sonho sobre o ministério estar intervindo no território das aranhas era verdade. Antes mesmo de partir, eu escrevi uma carta para o Sr.Weasley, contando sobre o meu sonho com Dumbledore no ninho das filhas de Aragogue, e disse também sobre o ataque que Dumbledore me avisou que as aranhas estavam planejando em Godric´s Hollow. O Sr.Weasley sabe mais do que ninguém que os meus sonhos podem ser reais, no meu quinto ano em Hogwarts, tive uma visão com dele sendo atacado por Nagini no Ministério da magia, por sorte conseguiram salvar ele antes que a cobra pudesse fazer algo pior com ele. Depois que eu escrevi a carta para o ministro da magia, me despedi de Gina e Lilian e aparatei em Hogsmede.
Já era nove e meia da manhã, e os moradores de pequena aldeia estavam em seus trabalhos, o cabeça de javali, a dedos de mel e o três vassouras já estavam abertos, todos ali que passavam por mim me cumprimentavam, eu nunca conseguia passar por um lugar ali despercebido, mas como eu não estava me escondendo de nada passei rapidamente pela rua principal de Hogsmeade e peguei a pequena estrada de levava em direção ao castelo. Não encontrei ninguém até entrar nos territórios de Hogwarts, depois de alguns minutos cheguei na casa de Hagrid, canino estava ao lado da porta e quando me vou de um salto em cima de mim que quase me fez cair. A porta da cabana estava aberta, o que significava que Hagrid estava em casa, quando Hagrid me viu me deu aquele abraço de quebrar os ossos.
--- Mas que prazer enorme Harry – disse o gigante com um grande sorriso no rosto – a que devo a visita? - mas quando Hagrid viu minha cara de preocupação disse – esta com algum problema?
--- Não exatamente – disse a ele me sentando em uma de suas gigantes cadeiras gigantes – tive um sonho com Dumbledore, no sonho ele me disse que as filhas de Aragogue pretendiam atacar Hogsmeade – contei tudo a Hagrid, todos os detalhes do meu sonho.
--- Harry, temos que verificar se isso é verdade – disse ele levantando da cadeira rapidamente – seu sonho pode ser real, vamos torce que não seja, temos que ter muito cuidado para ir até lá – avisou ele – depois que Aragogue morreu, eu nunca mais fui até lá, você sabe que elas só não me atacavam por ordem de Aragogue.
Os dois terminaram de tomar o chá e com canino em seus calcanhares foram caminhando em direção á floreta negra. Eu queria seguir a mesma trilha do sonho, enquanto caminhávamos, Hagrid me contava todas as novidades de Hogwarts. Ele me contou que Alvo estava muito bem e era um dos melhores alunos de sua aula e de outras matérias também. Hagrid me disse também que Alvo sempre visita ele ali na cabana, me disse que Alvo era muito parecido comigo, disse que ele assim como eu, caminha pelo castelo á noite com a capa de invisibilidade que dei a ele. Mas ao contrario de Alvo, Thiago era muito encrenqueiro e sempre arrumava confusão. Nós caminhamos mais alguns metros e logo paramos em frente á caverna que dava acesso ao ninho das aranhas gigantes. Se as aranhas estivessem ali, com certeza elas saberiam de nossa presença e já estaríamos cercados, mesmo assim caminhamos cautelosamente pela caverna e ao sairmos do outro lado não havia nenhuma aranha no ninho, o sonho era um aviso de Dumbledore mesmo. Eu não poderia perder tempo, Godric´s Hollow estava sobre ataque. Eu precisava avisar o ministro que o ataque era real, então produzi um patrono contando a ele que as aranhas não estavam no ninho e a caminho de Grodric´s Hollow. Depois de enviar o patrono, Hagrid e eu corremos de volta para sua cabana. Como eu iria ter a ajudas dos aurores, pedi a Hagrid que ficasse e avisasse Minerva e os outros professores do ataque. Eu me despedi de Hagrid e corri até a estrada que levava a Hogsmeade, no caminho vejo Rony e Hermione correndo em minha direção.
--- O Sr.Weasley avisou você – perguntei a eles.
--- Sim Harry – disse Hermione me dando um abraço – aparatamos direto em Hogsmeade.
--- Papai disse que os aurores não iram ir até lá agora, David está nesse momento tentando escapar de Azkaban – disse Rony com um tom de preocupação na voz – ele está controlando todos os dementadores com um tipo de feitiço desconhecido. Todos os aurores estão lutando com os dementadores.
--- Temos que deter as aranhas até que eles possam nos ajudar – disse a eles – vamos agora, as aranhas já devem estar em Godric´s Hollow.
Quando chegamos á Hogsmeade, nos três aparatamos e fomos para Godric´s Hollow, ao chegarmos á pequena aldeia percebemos algo estranho. A aldeia estava calma, o sol brilhava intensamente em cima de nós, seus habitantes faziam suas atividades normalmente, crianças corriam nas ruas de um lado para outro, não parecia que as aranhas haviam estado ali até aquele momento. Pelo que eu puder ver no sonho com Dumbledore, as aranhas estavam em um tipo de floresta vindo em direção a Godric´s Hollow, então elas ainda estavam a caminho e não iria demorar, para que elas chegassem. Eu sugeri que caminhássemos entorno da aldeia, elas poderiam chegar á qualquer direção e atacar sem sabermos. Vasculhamos a aldeia por meia hora e nem sinal de aranhas, bem a frente de onde estávamos Rony avistou um algo na floresta que ficava a uns duzentos metros da aldeia, corremos mais para perto da floresta para tentar enxerga mais de perto o que era que estava se aproximando de nós, foi quando eu percebi o que era.
--- Peguem suas varinhas – Eu disse para eles - e fiquem perto de mim.
---Harry é muita aranha – disse Hermione com um tom de preocupação na voz.
---Não vamos dar conta delas sozinhos, Harry – disse Rony já entrando em pânico.
Rony desde sempre teve fobia a aranhas, ele sempre entra em pânico, me lembro como se fosse ontem nós na floresta negra indo até o ninho de Aragogue tentar descobrir algo que podermos usar para inocentar Hagrid e tirar ele de Azkaban, Rony quando viu Aragogue quase entrou em pânico e depois de descobrirmos que Hagrid era inocente quase fomos mortos pelas filhas de Aragogue. Rony vai ficar bravo quando ler isso.
Onde eu parei? Ah sim, não tive a menor dúvida, as aranhas vinhas em nossa direção em uma grande velocidade, eu pude perceber que as aranhas estavam muito gigantes, a maioria delas estavam do mesmo tamanho de Aragogue. Eu não sabia o que fazer e como deter essas aranhas, eu fiquei paralisado, acho que naquele momento soube como era o pânico que Rony sentia das aranhas. Elas estavam se aproximando cada vez mais de nós e quando estavam a quinze metros de distância Hermione me empurrou para o Lado e apontou a varinha na direção das aranhas.
--- Protego!
As aranhas colidirão com uma barreira invisível e não conseguiram prosseguir, mas aquela barreira não iria segurar elas por muito tempo, aquelas criaturas estavam muito fortes, nós não tínhamos muito tempo. Garras e patas gigantes batinhas na proteção que fazia tremer todo o chão.
---Rony, envie um patrono para seu pai, peça reforço, isso é mais importante do que prender David, vidas estão em jogo aqui.
Junto com Hermione produzi mais uma barreira para segurar mais a aranhas que estava ganhando mais force. A primeira barreira já estava rachada e estava quase se rompendo. Rony havia acabado de enviar o patrono para o ministro da magia, tínhamos que ganhar mais tempo para que os outros aurores chegassem á Godric´s Hollow.
---Harry, precisamos tirar a população de Godric´s Hollow daqui – disse Hermione – essa barreira não vai aguentar por muito tempo.
---Sim, temos que tirar eles daqui – respondi a ela – vá você e Rony, tirem eles daqui, vou ficar e segurar a barreira. Mas vocês tem que ir logo, essa barreira não vai aguentar muito.
Hermione e Rony voltaram correndo para a cidadezinha avisando os moradores que a cidade estava tendo uma taque terroristas, para eles poderem acreditar, Rony lançava feitiços no céu que parecia explosões. Os trouxas ficavam apavorados e corriam em direção a saída da cidade e foram para o mais longe da aldeia, Hermione e Rony havia terminado de avisar e quando viram os últimos trouxas sumirem no horizonte eles voltaram correndo para me ajudar, mas nesse momento a barreira se rompeu e as aranhas vinham em nossa direção muito furiosas, mais e mais aranhas surgiam no horizonte, eu lançava feitiços em direção delas junto com Rony e Hermione para atrasas elas, mas não estava adiantando muito, então lancei mais um feitiço de proteção para dar tempo para corrermos. Corremos em direção a aldeia e entramos em uma rua para nos escondermos.
---Vocês conseguiram tirar todos da cidade? - perguntei a Hermione.
---Sim, tiramos todos, eles estão seguros. Agora só nos resta deter essas aranhas para não destruírem a cidade.
---Os aurores estão demorando muito - disse Rony – parece que cada vez mais surge aranhas, elas não vão para de se multiplicarem?
A proteção se rompeu e a primeira casa que encontramos e entramos para nos esconder, fechamos a porta e colocamos um sofá para impedir a entradas delas na casa. A casa em que estávamos era muito grande de dois andares, a sala em que estávamos era muito grande, o jardim da casa era muito grande, da janela nós tínhamos uma boa visão da rua. Pudemos ver as aranhas entra na cidade em uma grande velocidade, ela s destruíam todos que estava em seu caminho, carros, casas, latas de lixo e outras coisas, elas entravam nas casas procurando por pessoal e quando não achavam entravam em outra casa destruíam tudo. Podemos ver também algumas das filhas de Aragogue estraçalhavam alguns cachorros que tentavam enfrenta-las.
---Logo elas iram nos encontrar – disse Rony – temos que fazer algo Harry.
---Estou tentando pensar em algo – eu respondi – são muitas, não imaginava que eram tantas.
---Os aurores estão demorando muito Harry – disse Hermione olhando para janela – vamos ter que esperar por eles para podermos fazer algo.
Hermione assim como Rony estava com muito medo, eu também é claro estava com medo, não é fácil apenas três bruxos enfrentarem um exército de aranha sem a ajuda de mais ninguém.
---Elas estão vindo – disse Rony.
---Abaixem-se e fiquem quietos – eu disse - quem sabe elas não tentem entrar na casa.
As aranhas começaram a empurrar a porta e estavam quase abrindo, fiz um movimento para Rony e Hermione apontando para um corredor, nós caminhamos o mais silenciosamente possível, para que as aranhas não nos ouvissem. Avistamos a escada que levava para o segundo andar e subimos, entramos em um corredor que levava para vários quartos, o corredor estava iluminado por uma lâmpada, que se apagou quando estávamos na metade do corredor, eu senti um arrepio, rapidamente pegamos nossas varinhas e quando acendemos as luzes dela uma aranha gigante estava parada bem na nossa frente, ela se afastou um pouco quando acendemos a luz das varinhas. Antes de ela poder nos atacar eu lancei um feitiço de proteção para que ela não avançasse. Logo mais duas aranhas se juntaram a aranhas que encontramos e começaram a ajuda-la a romper a barreira. Entramos em um quarto e no teto dele encontramos uma entrada para o sótão, o lugar estava muito escuro, as luzes da varinha iluminou o lugar, tudo estava organizado ali, cheio de moveis velhos cobertos com lençóis. A um canto do sótão havia uma pequena janela fechada, mas ela era muito pequena para que eles saiam da casa por ela.
---Vamos voltar lá para baixo – eu disse a eles – não vamos conseguir passar por ali.
Eles desceram de volta para o quarto e voltaram para o corredor, nesse momento as aranhas conseguiram romper a barreira e correram atrás deles, rapidamente entraram em uma sala e que possuía um acesso para outro corredor que levava até as escadas. As aranhas estavam bem atrás de nós e elas nos cercaram, nós apontamos nossas varinhas para elas, a aranhas que estava na minha frente deu um salto e antes que pudesse cair em cima de mim, eu apontei minha varinha para ela e disse:
---Estupefaça!
A aranha foi jogada longe e bateu na parede e não se levantou mais, as outras aranhas fizeram o mesmo que ela e Rony e Hermione estuporaram elas também. A colisão das aranhas na parede fez muito barulho e outras aranhas começaram a entrar na casa.
---Harry e agora? – perguntou Rony.
---Corra pra cozinha, agora – eu disse ao os dois.
Corremos para o corredor que levavam pra cozinha, mais duas aranhas vinham atrás da gente. Deixei que Rony e Hermione corressem na minha frente para que eu de mais tempo para eles acharem uma saída. Chegamos á cozinha e a porta para fora da casa estava trancada, enquanto Rony e Hermione davam um jeito de abrir a porte eu lançava feitiços nas duas aranhas, para que elas não se aproximasse mais de nós. Atrás de mim pude ouvir Hermione pronunciar um feitiço e de repente a porta explodiu, eu lancei feitiços estuporantes nas aranhas e elas caíram como as outras aranhas na sala. Com a explosão do feitiço de Hermione mais aranhas iriam nós encontrar rapidamente. Nós corremos para os fundos da casa e pulamos o muro para a casa vizinha, atravessamos o jardim casa e fomos para a rua, não tinha nenhuma aranha por ali, nós caminhamos até o fim da rua, preparados para qualquer ataque de aranha, dobramos uma rua que também estava muito calma e nem sinal de aranha. Eu já estava achando isso muito estranho, como um exército de aranhas gigantes desaparece de uma hora pra outra¿
Caminhamos por mais alguns metro, passamos por varias outras casa e nada de aranha.
Ao dobramos mais uma rua nós pudemos ver onde elas estavam. Foi uma das piores senas que eu já vi, as aranhas estavam todas em cima de uma mansão de três andares no fim da rua, elas estavam tentando entrar na casa. Eu imaginei que teria alguém na casa, nós tínhamos que tirar aquelas aranhas de lá.
---Rony, preciso que você chame a atenção das aranhas – eu disse - distraia ela para eu poder ver o que á dentro daquela casa. E você Hermione me de cobertura.
---Use o feitiço de proteção quando elas chegarem perto de você – disse Hermione a ele.
Eu e Hermione pegamos a rua ao lado para chegamos despercebidos na casa, assim as aranhas não nos veriam. Rony ficou onde estava, e quando viu que estávamos longe gritou para as aranhas seguirem ele. Nós estávamos atrás e um muro observando uma onda de aranhas indo em direção a Rony, muitas corriam até ele pela rua e outras corriam e pulavam os telhados das casas, Rony corria entre as casas tentando despistar as aranhas. Quando não havia mais nenhuma aranha entorno da mansão, eu e Hermione arrombamos a porta da casa e entramos. Perdi para que Hermione ficasse fora da casa e avisasse e as aranhas estavam voltando. Entrei na casa e estava tudo em um silêncio total, peguei minha varinha e subi a escada e vasculhei alguns quartos, mas não achei ninguém.
---Tem alguém ai? - perguntei em voz alta.
Atrás de mim ouvi alguém gritar, eu desci as escadas e entrei em um corredor, gritei mais uma vez e a pessoa gritou pedindo socorro, a voz que eu escutei era voz de um homem, mas ele não estava sozinho, agora que estava perto ouviu duas meninas gritando. Eu entrei na cozinha e a porta do porão estava aberta, e corri em direção a porta do porão e foi quando eu vi uma aranha descendo as escadas indo em direção aquelas pessoas, eu tinha certeza que eram trouxas, eu peguei uma panela e ataquei na direção da aranhas, ela se virou rapidamente e correu em minha direção, eu corri de volta para a sala e apontei a varinha pra ela.
--- Petrificus Totalus!
A aranha parou que nem uma estatua e não se moveu mais, eu corria até a cozinha novamente e chamei as pessoas que estavam no porão, fomos para fora da casa e junto com Hermione guiamos a família para a saída da cidade, onde o resto da população estava seguros.
Depois que a família estava segura voltamos para Godric´s Hollow á procura de Rony, ele deveria estar apavorado. Encontramos Rony próximo ao cemitério em que meus pais foram enterrados, ele estava usando o feitiço de proteção para que as aranhas não se aproximassem dele, mas Rony não estava só, havia varias aurores ajudando ele a deter as aranhas. Enquanto alguns aurores seguravam as aranhas eu e Hermione e alguns outros aurores lançávamos feitiços estuporantes nas aranhas. Aqui não estava detendo elas, eu precisava fazer algo se não elas voltariam romper a barreira novamente e nos atacar, junto elas eram muito fortes. Então apontei minha varinha na direção delas e disse.
--- Oculus Turbine!
Um jato de vento saiu de minha varinha formando um tornado, que puxou as aranhas para dentro dele, apontei minha varinha para a floresta e o tornado começou a se movimentar em direção á floresta. O tornado não parou quando baixei minha varinha, continuou indo em direção ao sul com as aranhas. Depois que ele sumiu de vista, junto com os aurores nós capturamos as aranhas que estavam nas casas desacordadas. Deixamos tudo em ordem na cidade, os aurores trouxeram os habitantes de volta a cidade e disseram a eles que o ataque havia acabado. Agradeci os outros aurores pela ajuda e junto com Rony e Hermione fomos para minha casa no Largo Grimmaud.
Diamendemo
Capítulo 3
Meu dia não foi um dos melhor, acho que foi até um dos dias mais
cansativos que tive desde quando comecei a trabalhar no ministério. Depois que
Rony e Hermione jantaram aqui em casa na noite do ataque das filhas de
Aragogue, fui direto para o meu escritório onde era o quarto de Sírius. Gina e
Lilian já estavam dormindo e eu ainda estava sem sono, o ataque das aranhas não
saia de minha cabeça, o tinha certeza que aquele ataque foi planejado por
alguém, eu tinha que investigar esse caso. Eu também teria que conversar com o
ministro sobre o território das aranhas, o ministério não pode mais intervir no
território delas.
Tenho vário arquivos no meu
escritório de bruxos de bruxas que foram comensais da morte e ainda não
foram capturados, na minha opinião algum desses bruxos foi o autor desse ataque
em Godric´s Hollow, não a relato nenhum dos moradores de Hogsmeade de terem
visto algo estranha naquela região, nem Hagrid viu ou ouviu algo estranho nos
terrenos de Hogwarts. Na lista de comensais da morte foragidos
estão: Wilke; Travers; Jugson; Rachel. A mais perigosa entre os
quatro é a Rachel, ela nunca era vista, sempre agia as escondidas em nome de
Voldemort, Matou várias famílias bruxas e trouxas, já faz meses que ela foi
vista pela última vez por uma bruxa na Albânia.Minha primeira suspeita é ela
sobre o ataque das filhas de Aragogue em Godric´s Hollow, sem plano sem
suspeita, sem deixar vestígio, o que me resta é descobrir o que ela iria ganhar
com o ataquei na pequena aldeia, isso poderia ter sido uma distração, mas para
quê? Essa era uma pergunta sem resposta que eu precisava responder. Já era muito
tarde e eu precisava dormir ainda bem que não tive sonho nenhum, puder dormi
mais tranquilo.
Na manhã seguinte, Gina me acordou,
pelo jeito eu já estava atrasado para meu trabalho, tomei um banho bem rápido e
desci para tomar meu café da manhã com ela e Lilian. Contei tudo pra Gina o que
havia acontecido no dia anterior, o que deixou ela mais aliviada. Depois que
terminei de tomar meu café da manhã me despedi de Gina e Lilian e aparatei para
o ministério da magia. O dia em Londres estava nublado com previsão de chuva no
fim do dia, eu esperava um dia tranquilo naquele dia, no dia anterior já tive
ação para o mês inteiro. No caminho para o elevador todos os bruxos que
cruzavam por mim, me parabenizavam pela captura de David Lincoln, quando estava
chegando ao elevador eu encontro Luna que me cumprimentou com muito humor e
grande sorriso no rosto.
--- Meus parabéns Harry - disse ela
mostrando o jornal em sua mão, na capa havia uma foto minha e em baixo dela a
matéria sobre o ataque das aranhas - você foi ótimo em Godric´s Hollow, você,
Rony e Hermione.
--- Obrigado Luna - agradeci - Gina está
com saudade de você, quando pretende nos visitar?
--- Podemos marca para esse mês Harry. Eu
também estou com muita saudade dela e você também. Tenho muitas novidades, e
você aproveita e conta tudo sobre o ataque das aranhas, quero muito saber os
detalhes.
--- Eu conto tudo sim, chamarei Rony e
Hermione também, eles vão ficar felizes em te ver - eu disse a ela - vou pedir
para Gina fazer um pudim.
--- Combinado então Harry - eu me despedi
de Gina e fui para minha sala.
Chegando á porta da minha sala,
peguei minha varinha e apontei para a fechadura, depois que pronunciei as
palavras para abrir a porta (não direi as palavras para abrir minha sala, você
pode querer invadir ela quando eu não estiver), uma luz branca saiu da ponta de
minha varinha e com um clique a porta se abriu, entrei nela e fechei a porta,
já havia recebido muitos parabéns em um dia só. Sentei em minha poltrona e
comecei a fazer um relatório para o ministro sobre o ataque das aranhas, como
eu era o chefe do departamento de aurores, apenas eu era o responsável pelos
relatórios das ações que dos aurores no dia a dia entre várias outras coisas.
Rony o vice do departamento de aurores, ele me auxiliava e muitas coisas, a
menos burocráticas, já Hermione trabalha no Departamento de Execução das
Leis Mágicas, algum tempo atrás ela trabalhava antes no Departamento para
Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas, onde foi fundamental para
melhorar a vida dos elfos domésticos, de vezes em quando ela me ajuda e ajuda Rony
em algumas missões, como a das aranhas. Os dois estão muito felizes nas
carreiras que estão seguindo e eu também. Após o termino dos estudos em
Hogwats, Gina tornou-se jogadora profissional de Quadribol durante alguns anos,
em seguida, se aposentou para ser correspondente de Quadribol para o jornal
Profeta Diário. Vocês devem estar se perguntando por que eu estou dizendo isso,
quero apenas que vocês saibam o que aconteceu com os personagens para você não
ficarem perdidos na história.
Depois que terminei o meu relatório peguei o profeta diário
para ler algumas notícias, nas nesse momento um patrono entrou na minha sala,
era um recado do ministro pedindo que eu fosse até a sala dele urgente. Parecia
ser uma coisa séria, eu não me demorei, sai da minha sala e fui direto para o
elevador, cheguei ao andar da sala do ministro, corri até o fim do corredor e
ao chegar á frente a porta dele bati três vezes, alguns segundos depois
Sr.Weasley abre a porta e me convida a entrar. Ele não estava com a
aparência boa, parecia que estava preocupado com algo, imaginei que seria por
isso que ele havia me chamado até ali. Eu entrei na sala e me sentei na
poltrona em frente á mesa dele, o ministro deu a volta na mesa e se sentou em
sua poltrona.
---Harry me desculpa o mistério - começou
ele dizendo - em primeiro lugar parabéns por ter conseguido expulsar as aranhas
de Godric´s Hollow. Eu te chamei aqui porque eu queria lhe mostrar algo.
O Sr.Weasley me entregou uma pequena
foto que estava em cima de sua mesa, eu pequei a foto e comecei a analisar ela,
havia uma criatura de mais ou menos uns três metros e meio de altura, ela
possuía três chifres na cabeça, dois na parte de trás e um chifre no meio da
testa, a pele dele parecia ser grossa com pequenas rachaduras, ele estava em pé
sobre duas pernas e possuía uma cauda de mais ou menos um metro e meio, que na
ponta estava cheio de espinhos. Seus braços eram o que me chamou mais a
atenção, o braço direito era igual ao corpo com uma cor marrom escura e com
rachaduras, mas as rachaduras emitiam um brilho vermelho bem forte, já o braço
direito era quase do mesmo jeito, a diferença do braço esquerdo era que o
brilho nas rachaduras era azul fortes. As duas mãos do monstro estavam
apontadas para algo que não conseguia ver, pois o monstro jorrava um chato de
fogo da mão direita e um jato de gelo da mão esquerda, essa criatura parecia
ser muito poderosa. Nunca tinha visto uma criatura daquela antes, nem no mundo
dos trouxas e nem no mundo da magia.
--- Ministro o que é isso?
--- É isso que eu quero que você descubra
Harry - respondeu o ministro - eu pesquisei em todos os lugares antes de te
chamas, mas não encontrei nenhum relato sobre essa criatura.
--- E como você conseguiu essa foto
ministro?
--- Essa foto foi tirada por um
bruxo Chilterns AONB, a mais ou menos 37 km de Londres. O bruxo disse que estava
estudando pequenas criaturas raras do mundo da magia que ele encontrou ali, e
foi quando deparou com essa criatura. Ele disse que apenas fotografou o monstro
e viu até aqui para me entregar isso pessoalmente.
--- Eu irei investigar isso, e vou começar
por Chilterns AONB - eu disse ao ministro.
--- Leve Rony e Hermione com você Harry,
eles iram te ajudar, não quero que vá sozinho, essa criatura parece ser muito
perigosa.
--- Sim ministro - concordei com ele - vou
até lá agora com eles, chegando em minha sala mandarei um patrono para eles.
Eu sai da sala do ministro e fui
direto para minha sala enviar o patrono para Rony e Hermione. Logo que
receberam o patrono não demorou muito e os dois estavam em minha sala, eles
sentaram e eu mostrei a foto do monstro para eles e contei tudo sobre o bruxo
que tirou a foto deles, Hermione ficou muito intrigada, nem mesmo ela sabia que
criatura era aquela. Eu perguntei a eles se gostariam de fazer a investigação
para descobrir que tipo de criatura era aquele e aceitaram nas horas fazer a
investigação comigo. Sem perder tempo nos preparamos e aparatamos para
Chilterns AONB, as colinas ali são envoltas em bosques exuberantes, Chilterns é
uma das áreas mais bela da Inglaterra, nós aparatamos próximo ao bosque em que
a foto da criatura foi tirada pelo bruxo. Já era dez da manhã e o sol estava
muito quente ali, a alguns metros de onde estávamos avistamos um pequeno bar,
fomos até ele para obter alguma formação. Quando entramos nos bar logo vimos
que ele estava cheio, e ao abrimos a portas todos os rostos se voltaram para
nós e todos ficaram em silêncio nos encarando com um péssimo humor. Rapidamente
nós três nos aproximamos do balcão e eu pedi uma bebida para nós três, os
homens estavam encarando muito Hermione e Rony não estava gostando disse e nem
eu, queria sair logo daquele lugar. Então quando o dono do bar voltou eu
perguntei a ele:
--- Amigo, posso te fazer algumas
perguntas?
--- Depende do que se trata - disse o
homem me encarando, e de vez em quando olhando para os seios de Hermione.
--- O senhor soube de alguns ataques que
aconteceram em Chilterns?
--- Sim, ouve alguns ataquei aqui sim -
disse ele parecendo preocupação na voz - aquela criatura sempre volta.
--- Que criatura? - perguntou Hermione
antes de mim.
--- O Diamendemo - respondeu ele
encarando Hermione - ele vem atacando nosso vilarejo já faz duas semanas,
tentamos entrar em contato com as autoridades e falaram que estávamos loucos,
vários de nossos amigos e vizinhos já foram mortos, hoje nós iremos atrás dessa
criatura.
--- Não - eu disse a ele - somos investigadores,
nós estamos a procura dessa criatura, só precisamos que nos diga onde encontrar
ela.
--- Só posso dizer apenas que ele sempre
vem do leste - disse o homem - um vizinho me disse que ele se esconde em uma
caverna a uns 4 km daqui.
--- Tem mais alguma coisa que eu senhor
saiba? - perguntou Hermione ao Homem.
--- Muitos boatos ocorreram por essas
bandas de que bruxos existem, eu não acredito muito nisso. E que uma bruxa que
vive nessa caverna, foi quem criou essa criatura, mas isso é história para dar
medo em criança.
--- Sim, é apenas história pra criança -
concordei com o homem.
Nesse momento um homem entrou no bar
pedindo para que o dono do bar ligasse a televisão, rapidamente o dono ligou a
televisão e a reporte anunciava um ataque em Londres. Imagens de carros pegando
fogo e pedestre correndo em direções diferentes muito apavorados, alguns segundos
depois puder ver a rua, James´s Square, a rua era muito pequena tinha no máximo
uns 200 metros de cumprimento, a polícia estava isolando o local. O
cinegrafista começou a filmas a origem do ataque, não conseguia ver a origem do
ataque, as imagens mostravam apenas jatos de fogo vindo do final da rua e
incendiavam os carros e os prédios ao redor. Olhei para Rony e Hermione e pude
ver a cara de pavor que eles estavam, as imagens do cinegrafista estavam
ficando borrados e não dava mais para ver o que estava acontecendo lá. Assim
que o apresentador do jornal retornou, nós três saímos do bar.
--- Um ataque em Londres? - disse Rony.
--- Isso eu não esperava - eu disse a ele,
meu coração estava muito acelerado - o nosso mundo esta sendo exposto, quem
esta por trás desses ataques quer uma terceira guerra mundial.
--- Harry, temos que ir até lá deter esse
monstro primeiro - disse Hermione - depois cuidamos dos trouxas.
Hermione segurou o meu braço e o de
Rony e juntos aparatamos para a Rua James´s Square em Londres. Nós aparatamos a
três quadras da Rua James´s Square, tudo estava silencioso, nós não ouvíamos
nenhuma explosão, nem gritos, nada mesmo, não passava nem carros por nós. Eu
não conseguia enxergar nada da calçada, então como não vinha nenhum carro, nós
começamos a corre até a James´s Square no meio da rua, quando faltava uma
quadra para chegarmos onde o estava tendo o ataque, um caminhão veio em nossa
direção em grande velocidade e tudo aconteceu muito rápido. Uma bola de fogo
atinge o caminhão que vem capotando em nossa direção.
--- Protego!
Hermione criou uma proteção para que
o caminhão não colidisse em nós, eu produzi um feitiço cara colocar o caminhão
em pé e verifiquei se havia alguém dentro, mas por sorte não tinha ninguém,
coloquei o caminha junto com Rony e Hermione no meio fio e dobramos a rua onde
o ataque estava acontecendo. Ao viramos a rua fomos surpreendidos por mais um
caminhão vindo em nossa direção, dessa vez eu produzi o feitiço de proteção e
quando ele colidiu com a barreira de proteção ele explodiu e a proteção não
aguentou e o feito da explosão fez com que eu, Rony e Hermione para á dez
metros de distância. Eu sou acordado por Rony que estava ralado no braço, eu
também estava um pouco machucado, Hermione foi a que menos se machucou. Quando
a fumaça da explosão se dispersou eu pude a mesma criatura que o ministro da
magia me mostrou na foto, a criatura tinha mesmo três metros e meio de altura,
tinha os chifres iguais aos da foto e o braço com o brilho azul e o outro braço
com brilho vermelho. Antes que ele se aproximasse mais, eu lancei um feitiço de
proteção, eu não tinha certeza se aquilo iria deter a criatura ela colidiu com
a proteção deu três passos para trás e apontou o braço com o brilho azul em
direção a mim, um jato de fumaça azul saiu de um buraco que surgiu de sua mão e
tomou na proteção que começou a congelar, depois ele ergueu o braço com o
brilho vermelho e lançou uma bola em direção a proteção que não estava mais
invisível e agora parecia um espelho de gelo, a bola de fogo quebrou toda a
proteção, o monstro se aproximou, parou bem na nossa frente.
--- O que é você? - perguntei a ele sem
saber se iria ter uma respostar.
O monstro olhou diretamente, pude
ver seus olhos que tinha as cores dos brilhos nos braços, um azul e outro
vermelho.
--- Diamendemo - respondeu o monstro com a
voz mais estranha que eu ouvi na minha vida - Diamendemo, Diamendemo.
O monstro repetia a mesma coisa,
várias e várias vezes e se aproximando cada vez mais de nós, ele ergueu os dois
braços, antes que ele pudesse nos atacar, aurores aparataram ao nosso lado e
começaram a atirar feitiços estuporantes no monstro, pude ver que o ataque
surpreendeu o Diamendemo. Ele ficou muito furioso a congelou a metade dos
aurores que estavam atacando ele, enquanto os outros aurores distraiam o
monstro, em quanto eu, Hermione e Rony descongelava os aurores congelados. Depois
que os aurores descongelaram, nós
ajudamos os outros aurores a deter o monstro, Hermione lançou um feitiço no
monstro que cambaleou para trás, mas não caiu, o Diamendemo levantou mais uma
vez o braço com o brilho azul e lançou uma rajada de gelo em nossa direção, mas
antes que ela chegasse até nós, Hermione ergueu sua varinha na direção do
monstro e disse:
--- Oculus turbine!
Um jato de vento saiu da ponta da
varinha de Hermione formando um tornado, que fez o jato de gelo mudar de
percurso e ir em direção ao monstro, o jato congelou o monstro que ficou
imóvel, eu achei que aquilo deteria o monstro, mas me enganei. Seu braço
direito começou a emitir um brilho vermelho muito forte e em poucos minutos o
monstro estava livre do gelo. Ele voltou a nos atacar e nós revidamos com muito
feitiços estuporantes, alguns aurores lançaram feitiços para imobilizar a perna
do monstro que tombou no chão ao perder o equilíbrio. Antes que eu pudesse
lançar mais um feitiço nele, ouvimos um zunido estranho e o monstro
desapareceu. Eu não sabia para onde ele estava, mas eu sabia que ele não iria
voltar mais hoje.
--- Para onde ele foi? - perguntou Rony.
--- Eu não sei - disse a ele - mas ele não
ira volta.
--- Mas como ele pode aparatar? - quis
saber Hermione - Esse monstro é muito perigoso e indecifrável. Não sabemos
que poderes ele ainda em escondido. Temos que descobrir onde ele esta
Harry.
--- Vamos até o ministério da magia - eu
disse a ela correndo em direção a um beco para podermos aparatar - o ministro
pode nos dizer o local em que ele desaparatou.
Chegamos ao beco e aparatamos para
o ministério da magia que estava vazio, era estranho porque naquele horário era
para ter vários bruxos andando pelos corredores de um lado para outro, sem
perde tempo corremos para o elevador, o elevador demorou alguns segundos para
chegar ao andar do ministro da magia, a grade se abriu e nós corremos até a sala
do Sr.Weasley, eu bati na porta três vezes e segundos depois o ministro abriu a
porta, e ele parecia muito aliviado que pude perceber no seu rosto, ele apertou
minha mão quando entrei e deu um abraço em Rony e Hermione. Contamos tudo a ele
o que havia acontecido na Rua James´s Square, ele ficou surpreso quando
terminamos as histórias dizendo que o Diamendemo aparatou.
--- Isso é bom para nós Harry - disse o
Sr.Weasley dando um grande sorriso para nós - podemos descobrir o seu
paradeiro.
--- Foi o que Harry pensou ministro -
disse Hermione - por isso viemos direto pra cá.
--- Sim, eu já venho - disse ele saindo
correndo em direção ao elevador.
Eu me sentei em uma poltrona no
canto direito da sala, agora que parei para respirar percebi que estava muito
cansado, estava cada vez mais difícil ter um dia calmo ali no ministério da
magia, e nós estamos apenas começando, demos um grande passo hoje, descobrirmos
o nome da criatura e logo vamos descobrir se paradeiro de depois o mais
importante, quem o criou e quem é o responsável por ordenar os ataquei de David
Lincoln. Alguns minutos depois o Sr.Weasley voltou correndo a sala com á
noticia.
--- Ele esta na floresta do Deão - disse
ele entusiasmado - vão pega-lo.
Junto Rony e Hermione, nós
aparatamos para a floresta do Deão, nós já estivemos lá antes da batalha de
Hogwarts, eu junto com Rony e Hermione estávamos procurando as Horcrux para
derrotar Voldemort. Na época era inverno, agora era primavera e as árvores
estavam cheias de folhas e frutos. O sol já estava se pondo e a noite estava
chegando, nós teríamos que ser rápidos. O Diamendemo não deveria estar
longe dali, eu não queria voltar sem descobrir alguma coisa, depois que alguns
minutos de caminha pela floresta nós não achamos nada, os outros já estavam cansados
e decidimos para mim pouco para comer algo, eles pareciam muito cansados então
decidimos dormi ali aquela noite, sorte que Hermione sempre levava uma barraca
e comida na bolsa, desde a guerra com Voldemort Hermione fez uma magia em sua
bolsa para estender o tamanho do interior da sua bolsa. Hermione pegou a
barraca dentro da bolsa de nós as montamos, eu e Rony nós revezamos para ficar
de olho em qualquer coisa que se aproximasse da barraca, eu e Hermione fomos
dormi primeiro, Rony se prontificou a ficar de guarda primeiro e eu estava
muito cansando, então aceitei a oferta dela, assim que coloquei minha cabeça do
travesseiro eu apaguei no sono.
O sequestro de Lilian Potter
Capítulo 4
Mais uma vez tive um sonho com Dumbledore, não foi um sonho muito normal, esse sonho me pareceu real, mais real que o primeiro sonho que tive com ele. Dumbledore com seu corpo fantasmagórico e brilhante surgiu em minha barraca, assim que o vi me levantei para segui-lo, imaginei que ele queria me mostrar algo importante mais uma vez e ao olhar para meu corpo percebi que minha aparência era a mesma que a de Dumbledore, eu olhei para trás e vi meu corpo ainda em um sono profundo a centímetros de Hermione, que também dormiu profundamente ao meu lado. Isso estava ficando muito estranho, cada vez que sonha com Dumbledore algo estranho acontecia, e dessa vez eu sabia que aquilo não era um sonho e que minha alma estava vagando com Dumbledore pela floresta do Deão, a sensação era muito estranha, eu não sentia nada, não sentia frio, calor, fome, sede, eu nem sentia o vento de estava passando através de nós, e a coisa mais estranha ainda do que não sentir nada, era não ter pernas, eu e Dumbledore apenas flutuávamos e quando percebi, nós estávamos em grande velocidade. O ex-diretor estava calado como no último sonho que tive com ele, nós já estávamos muito longe do acampamento na floresta do Deão, eu até acho que nós já nem estávamos na floreta do Deão, nós subíamos cada vez mais, ao nosso redor montanhas e montanhas erguiam ao nosso lado, a paisagem era incrível, nunca havia estado antes.
Eu estava ficando cada vez mais curioso para saber onde Dumbledore estava me levando, eu tinha quase certeza de que Dumbledore queria me mostrar algo relacionado ao paradeiro do Diamendemo, era apenas um palpite, ou eu estava esperando que fosse isso. Alguns segundos depois, paramos diante de uma cachoeira de mais ou menos trinta metros de altura, a cortina de água divide dois paredões de rochas, o lugar era incrível mesmo. Nós estávamos para em frente á cachoeira, nesse momento nós ouvimos algo, parecia que alguém estava desaparatando bem perto de onde nós estávamos parados, eu imaginava que eles não poderiam nos ver ali. Ouvi passos, não parecia ser apenas uma pessoa, uma criatura gigante saindo de trás de alguns arbustos e ao lado dele havia uma pessoa, mas eu não conseguia ver quem era a pessoa, ela usava uma capa que estava tampando seu rosto, não pude distinguir se era bruxo ou bruxa. Nós observamos a pessoa erguer uma varinha e pronunciar algumas palavras que não deu para entender muito bem, a cortina de água que descia da cachoeira se dividiu ao meio e bem atrás dela surgiu uma pequena caverna, os dois passaram pelo meio da cachoeira e entraram na caverna, assim que eles entraram na caverna a cortina de água se juntou novamente.
--- São eles? - perguntei a Dumbledore.
Ele olhava fixamente para a cachoeira inda, eu tentei toca-lo, mas minha mão atravessou seu corpo, ao perceber meu movimento ele olhou pra mim e disse:
--- Acorde!
--- Harry, acorde!
Rony estava puxando minha camisa tentando me acordar, eu abri meus olhos e me deparei com ele e Hermione com uma cara de preocupação olhando para mim.
--- O que aconteceu? - perguntei a Rony arrumando os meus óculos que estava torto.
--- Acabei de ouvir algo - disse ele - acho que é ele.
Eu levantei rapidamente e sai da barraca com a varinha na mão, Rony e Hermione estavam logo atrás de mim.
--- O que você ouviu exatamente - perguntei a Rony.
--- Ouvi alguém desaparatando a alguns metros daqui.
--- Você sabe de que direção veio o barulho? - perguntou Hermione ao Rony.
Rony apontou para uns arbustos que estavam a uns seis metros de distância de nós, o bruxo ou a bruxa que aparatou não notou nossas presenças aqui por que nós colocamos feitiços para não nos detectarem. Eu fui até o local em que Rony apontou e não havia ninguém ali, eu apenas vi algumas pegadas, pelo visto era apenas uma pessoa, eu, Rony e Hermione seguimos as pegadas para ver até onde ela iria.
Estava ventando muito frio e enquanto o vento tocava em mim, eu me lembrei do meu sonho com Dumbledore, não verdade não sei mais se era um sonho ou o que foi aquilo, eu sei que meu ex-diretor de Hogwarts estava me mostrando o esconderijo do Diamendemo e do bruxo que o criou. Não era o momento para contar a Rony e Hermione sobre o que eu vi com Dumbledore, talvez essa pessoa que acaba de aparatar perto de nosso acampamento seja o criador do monstro. Depois que percorremos alguns metros, eu vi uma fumaça a alguns metros a nosso frente, nós corremos até lá e nos escondemos atrás das árvores para não sermos vistos. Parecia um acampamento que acabou de ser abandonado, quando nós vimos que não havia ninguém no local, eu fui andando até a fogueira apagada para ver se encontrava alguma pista, e encontrei pelo menos duas, havia varias pegadas de mais ou menos cinquenta centímetros de comprimento, eu tinha certeza de que era a pegado do Diamendemo e o bruxo ou bruxa que havia desaparatado próximo ao nosso acampamento era o responsável por todos os ataques em Londres e o criador de monstro, mas o que mais chamou a nossa atenção foi um líquido fluorescente ao lado da fogueira. Hermione se agachou ao meu lado e com um frasco de vidro ela coletou um pouco da substância e disse para não tocarmos nessa, eu já imaginava que poderia se perigosa. Vistoriamos mais o local e não encontramos mais nenhuma pista, eu já estava pensando em voltar pra casa quando fui surpreendido com uma bola de fogo passando a centímetro da minha cabeça, ao viramos a cabeça para ver a origem da bola de fogo nos deparamos com Diamendemo preparando mais um ataque contra nós. Rapidamente eu saquei minha varinha de meu bolso, como Rony e Hermione fizeram também, juntos lançamos feitiços estuporante no monstro e ao mesmo tempo desviávamos das bolas de fogo e dos raios de gelo que ele lançava em nossa direção. Ele parecia ser invencível, poucos feitiços que lançávamos o atingia, a criatura era muito rápida, e ele estava se aproximando cada vez mais de nós, até que Hermione lançou um feitiço nele que o lançou a vinte metros de distância de onde estávamos, aquilo não deixou o monstro nada feliz, ele se levantou rapidamente e num instante ele aparatou e eu não sabia se ele iria voltar ou não, mesmo assim nós estávamos esperando um novo ataque, e ele surge novamente as nossas costas e congela Rony e Hermione com o raio de gelo. Antes que ele pudesse me congelar também eu aparatei e desaparatei nas costas dele, sem perder tempo lancei um feitiço para imobiliza-lo, o que me restou apenas alguns segundo para descongelar Rony.
--- Descongele Hermione enquanto eu o distraio ele - eu disse para ele.
Enquanto Rony levava Hermione congelada longe da luta para descongelar ela, eu fiquei para deter o monstro que instantes depois de eu ter lançado o feitiço para imobiliza-lo o feitiço se desfez e ele voltou a me atacar com raios de gelo e bola de fogo, só que dessa vez ele estava mais esperto, a cada investida contra mim ele aparatava em outro lugar tentando me pegar de surpresa. A tática dele estava quase dando certo, eu não sabia como deter aquela criatura, eu teria que chamar os outros aurores pra nos ajudar, eu iria esperar até que Rony voltasse com Hermione para dizer a eles chamarem ajuda, mas eles estavam demorando muito, o Diamendemo estava conseguindo me deixar exausto, nenhum feitiço que eu lançava contra ele parecia feri-lo. Uma de sua bolas de fogo me atingiu o braço e me feriu, assim que ele me viu distraído ele me atingiu com uma bola de gelo que me lançou a cinco metros de onde eu estava, foi uma colisão muito forte com o chão molhado da floresta, aquele golpe machucou muito minha costela e tive muita dificuldade para me levanta, percebi que o monstro estava vindo em minha direção, eu ainda tinha uma carta na mão, havia um feitiço que eu criei mas ainda não havia experimentado eu teria que tentar usa-lo, era minha única chance que eu tinha contra o monstro. Eu me levantei com muita dor na costela e apontei a varinha para o Diamendemo.
--- Indignatio Cicularirs!
Uma grande corrente de aço saiu da ponta de minha varinha e foi em direção ao monstro, a corrente atingiu o peito do Diamendemo e se prendeu ao corpo dele, assim que a corrente ficou ligada a minha varinha e o monstro eu dei um salto e puxei minha varinha para cima, a corrente puxou o monstro também para cima, rapidamente fiz um movimento circula com a varinha em direção ao chão o monstro foi puxado pela corrente em direção ao chão e quando ele alcançou o solo o Diamendemo não colidiu com a terra, ele atravessou ela e eu puxei a varinha para cima ainda no meu movimento circular, o monstro saiu da terra assim que ergui minha varinha e mais uma vez eu movi ela em direção ao solo e dessa vez o monstro colidiu com o chão, o baque foi ensurdecedor, o Diamendemo se desfez em cinzas. Eu pousei no chão e fiquei encarando os restos do monstro, Rony e Hermione voltaram e me olhavam boquiabertos.
--- Como você fez aqui Harry - perguntou Rony - você ficou flutuando, e aquilo que fez com o monstro foi incrível. Você tem que ensinar esse feitiço para nós.
--- Obrigado, eu te ensino depois - disse a ele - acho que consegui derrotar ele agora.
--- Não, ainda não - Hermione me disse apontando para as cinzas no chão.
As cinzas começaram a se multiplicar e a aumentar de tamanho, não era possível aquela criatura voltar aquele feitiço era o bastante para destruir o Diamendemo, as cinzas se dividirão em dois montes e deles foi surgindo dois monstros. Isso era inacreditável, um monstro já havia sido difícil destruir dois monstros iria ser impossível, se eu usasse esse mesmo feitiço nos dois eles iriam se multiplicar, eu precisava de muita ajuda, então pedi para que Rony mandasse um patrono para os outros aurores. Voltei minha atenção para os monstros novamente e eles já estavam totalmente reconstruídos, o segundo Diamendemo era muito parecido com o primeiro Diamendemo o que diferencia ele do primeiro era que seus braços emitiam um brilho de cores diferentes, o braço direito emitia um brilho verde e o braço esquerdo emitia um brilho branco. Eu e Hermione estávamos com as varinhas apontadas para os monstros, eu não tinha nenhum plano e parecia que ela nenhum plano também, eu estava esperando os monstros fazerem algum movimento para ataca-los, mas eles apenas nos encaravam, assim como eu, Hermione estava parada encarando os monstros. Rony havia acabado de terminar de enviar os patronos e se juntou a nós. Eu não poderia ficar para, tinha que agir se não nós não iríamos sair dali vivos. Mas antes que eu pudesse fazer algo os dois monstros investiram contra nós, lancei um feitiço de proteção para impedir que eles se aproximassem mais de nós, mas os dois eram muito poderosos que atravessaram a proteção facilmente, nós saímos correndo para não sermos atingidos por eles, Hermione e Rony lançavam todos os feitiços que puderam para distrair os monstros, eu fiz o mesmo para ganhar tempo até os aurores chegarem, mas como na última luta, o primeiro Diamendemo começou a aparatar e nós surpreender surgindo com um golpe surpresa quase nós atingindo.
Depois de vários minutos tentando derrotar aquele monstro, uma tentativa inútil, os outros aurores chegaram e a luta começou a se igualar, junto com os aurores fizemos os monstros recuarem um pouco, mas eles não ficaram muito intimidados e continuaram atacando com toda a força que tinha. Alguns aurores não estavam preparados para enfrentar essas criaturas e acabavam atingidos pelas bolas de fogo, raios de gelo e agora com o segundo Diamendemo tínhamos que nós preocupar também com líquidos de ácido e raios elétricos. Muitos aurores estavam feridos, logo eles nos derrotados, eu tinha que fazer algo, não poderia deixar isso continuar assim.
--- Oculus faucibus!
Nuvens negras saíram da ponta da minha varinha e um grande olho negro foi formado pelas nuvens, depois de formado o olho puxou o Diamendemo para dentro dele, nós apenas ouvimos o grito do monstro morrer na escuridão, o primeiro Diamendemo ficou parado observando o que acontecia com o monstro, apontei minha varinha para ele também, mas antes que eu pudesse lançar o feitiço nele, uma pessoa que surge na frente do monstro, e me impede de lançar o feitiço, não pude ver quem era a pessoa por que estava usando uma capa que tampava o seu rosto. Eu tinha certeza que era o criador do monstro, rapidamente apontei minha varinha para a pessoa e antes que eu pudesse pronunciar o feitiço os dois aparataram.
Hermione e Rony e ajudaram a curar os feridos com alguns feitiços e quando todos estavam bem aparataram para suas casas.
--- Essa foi quase Harry - disse Rony.
--- Sim, foi quase - concordei com ele - nós vamos nos encontrar com eles novamente.
--- Vamos para casa - disse Hermione segurando nossos braços e aparatamos para o Largo Grimmauld.
Já estava amanhecendo em Londres em um clima meio frio, quando desaparatamos em frente ao Largo Grimmauld, assim que entramos em casa podemos sentir o cheio do café da manhã de Gina, Rony e Hermione ficariam para tomar o café da manhã e depois voltariam para casa. Enquanto tomávamos o maravilhoso café que Gina preparou nós cantávamos a ela o que havia acontecido na noite passada e contamos tudo sobre o Diamendemo e o ataque dele na floresta do Deão. Lilian que estava no seu quarto havia acabado de descer para tomar o café conosco. Ela estava linda como sempre, ela era muito parecida com Gina. Ela desceu as escadas e se sentou junto a nós na mesa para tomar o café da manhã e me disse que estava sentindo minha falta e disse que gostaria que eu a levasse para passear. Senti um pouco de culpa, eu estava tendo muito trabalho no ministério da magia e não estava tendo muito tempo com Gina e Lilian, eu iria ter que pegar uma folga hoje do ministério para passar um dia Lilian. Confesso que estava muito ocupado com as missões do ministério da magia e não estava tendo tempo com a minha família, mas com os ataques do Diamendemo vai ser difícil tirar folga. Depois que tomamos o café, pedi para que Rony e Hermione voltassem para o almoço, então eles aparataram para a casa deles para poder descansar um pouco e eu tomei um banho bem rápido para levar Lilian para dar uma volta no centro de Londres. Despedimos de Gina e fomos direto para o metro de Londres, não queria usar magia para ir ao centro, meia hora depois descemos do metro e fomos até uma sorveteria e pedimos um sorvete bem grande para dividirmos, depois fomos até uma pequena praça para saborearmos o nosso sorvete, eu queria muito que Thiago e Alvo estivessem conosco, mas eles só viriam para as férias de natal e faltavam dois meses para as férias.
--- Papai, o que foi? - perguntou Lilian me observando curiosa.
--- Só estava pensando nos seus irmãos, esta tudo bem minha linda.
--- Mamãe estava preocupada com o Senhor.
--- Eu sei, meu trabalho é bem perigoso, mas não se preocupe vai ficar tudo bem Papai vai pegar o monstro.
--- Eu sei que vai pegar ele papai, o Senhor sempre consegue.
Nesse momento o Diamendemo desaparata bem na frente de nós dois, agarra o braço de Lilian e aparata com ela. Tudo aconteceu muito rápido, eu não pude fazer nada para impedir que ele levasse, rapidamente mandei um patrono para Rony, Hermione e Gina me encontrassem no ministério da magia na sala do ministro urgente, eu não estava muito preocupado se os trouxas estavam me observando ou não, naquele momento que me olhavam com espanto, corri até o beco mais próximo e aparatei para o ministério. Em poucos segundos eu estava no ministério da magia, fui correndo até a sala do Sr.Weasley e entrei sem bater na porta. O ministro me olhou assustado já se levantando de sua poltrona vendo o meu estado.
--- Harry o que aconteceu? - perguntou o Sr.Weasley.
Nesse momento Gina, Rony e Hermione entram na sala correndo perguntando também o que estava acontecendo. Eu me sentei em uma poltrona enquanto eles me encaravam e contei tudo a eles, que estávamos na praça tomando sorvete e o Diamendemo apareceu de repente e aparatou levando Lilian com ele. Gina e Hermione começaram a chorar desesperadas, fui até Gina e a abracei assim Rony fez com Hermione também, o Sr.Weasley sentou-se em sua poltrona e ficou de cabeça baixa.
--- Temos que agir - disse a eles - Sr.Weasley olhe o lugar em que o Diamendemo desaparatou.
--- Sim Harry - disse ele saindo da sala rapidamente.
--- Hermione você fica com Gina e vão pra Toca e fiquem lá até eu voltar - eu disse - manterei vocês informado. Rony você vem comigo, vou pedir para o Sr. Weasley nos acompanhar também.
Gina ainda estava aos prantos, eu não aguentava ver ela assim, dei um beijo em seus lábios e tentei acalma-la, mas não estava adiantando muito. Assim que o Sr.Weasley voltou disse que o Diamendemo estava em Mt Wood, a 26 km de Londres, sem perder tempo eu, Rony e o Sr. Weasley aparatamos para Mt Wood.
Nós aparatamos em uma estra de terra que era cercada por uma pequena floresta, estávamos cercados por uma escuridão intensa, o que era estranha por que em Londres ainda era uma hora da tarde e não tinha nenhuma previsão de chuva para hoje na Inglaterra. Acendemos as luzes das nossas varinhas, eu particularmente não via meus pés, o Sr.Weasley e Rony estavam ao meu lado, não queria fazer nenhum barulho para que o Diamendemo não nos escutasse caso ele estivesse perto e lancei um feitiço no chão para que nossos passos fossem abafados, apontei minha varinha na direção da estrava para eles entenderem que iria seguir ela. Aquela escuridão parecia que não iria ter fim, eu sabia que aquilo era Arte das Trevas e não um produto que Fred vendia na sua loja no Beco Diagonal, o caminha que estávamos segundo também não era o esconderijo do Diamendemo, mas eu tinha certeza que ele aparatou nesse lugar para se encontrar com o seu criador. Eu tinha a impressão de que todas as criaturas fugiam do Diamendemo, por que em todos os lugares que encontramos com esse monstro nenhum animal estava por perto, nenhum animal de qualquer tipo.
Eu estava muito desesperado, eu precisava encontrar Lilian, minha princesinha, não podia imaginar ela nas mãos daquele monstro, não queria nem imaginar o que ele poderia estar fazendo com ela, mas eu tinha certeza de uma coisa, se esse monstro tiver feito algo com Lilian, eu o destruirei e o seu criador, nem que seja a última coisa que eu faço.
"Você não está acostumado dizendo essas coisas, eu não sou muito o tipo vingativo mesmo, te peço desculpas, mas quando você tiver filhos e algo ou alguém ameaçar a segurança deles, você saberá o que eu estou sentindo nesse momento. Isso não é uma coisa fácil."
Depois de caminharmos uns 200 metros pela estrada de terra, avistamos uma luz perto de onde estávamos, caminhamos bem devagar para que não percebessem nossa presença, nós paramos até podemos ver o que emitia a luz e quem estava ali. Havia uma bruxa baixinha com uma varinha na mão direita olhando uma algo que estava flutuando alguns metros á cima dela. Apagamos as luzes da nossa varinha para ela não perceber nossa presença e fiz um sinal para que o Sr.Weasley e Rony sem aproximasse mais comigo no lugar até que percebi que a pessoa que estava flutuando em frente á bruxa era Lilian, Rony e o Sr.Weasley tentaram que segurar, mas não conseguiram, eu corri em direção a bruxa, mas antes de poder lançar um feitiço em sua direção eu bati em algo, com a colisão eu cai no chão e ao erguer minha cabeça para tentar ver em que eu havia batido o Diamendemo surgiu a minha frente, ele estava invisível, por isso não percebemos sua presenta, essa criatura tem muito truques, mas ela não era meu alvo naquele momento, eu queria acertar um feitiço naquela bruxa para que não escape.
Pedi para o Sr.Weasley cuidar do Diamendemo enquanto eu acertava aquela bruxa e deixasse Lilian em segurança, os dois distraíam o monstro enquanto eu corria em direção á bruxa e ao ver que estava indo em sua direção começou a caminhar em direção a Lilian, mas antes que ela pudesse tocar minha filha, lancei um feitiço que acertou seu peito. A bruxa caiu no chão e viu que logo iria ser derrotada, então olhou para o Diamendemo e disse:
--- Traga a garota!
Ela rapidamente aparatou dando um grande sorriso para mim, eu conhecia aquela bruxa, era uma dos comensais da morte que estava foragida, Elizabeth Winks, sabendo quem era a bruxa iria ficar mais fácil descobrir se esconderijo. Depois que ela desapareceu eu voltei minha atenção para Lilian, fui até ela, peguei ela em meu colo e aparatei para a Toca, Gina e Hermione vieram até mim pegando Lilian no colo que estava desacordada.
--- Eu tenho que volta pra lá - disse a Hermione - Rony e o Sr. Weasley precisão de mim, cuidem de Lilian.
Terminei a frase e desaparatei de volta á Mt Wood para ajudar o dois a destruir o Diamendemo. Chegando lá o monstro estava petrificado, mas segundos seus olhos começaram a ficar vermelho fogo e usando todo s força que tinha conseguiu se soltar e investiu contra nós, apontei minha varinha em sua direção e lancei um feitiço estuporante, antes que o feitiço o acertasse ele aparatou e logo percebi que ele estava atrás de mim, me golpeando e me lançando a 10 metros de distância que onde eu estava. O Sr.Weasley e Rony impediram que ele se aproximasse de mim enquanto eu me levantava, eu estava bem, mas onde ele havia acertado o golpe estava doendo muito. O monstro lançou em raio congelante no Sr.Weasley que o congelou instantaneamente, Rony ficou muito furioso, eu nunca tinha visto ele daquele jeito.
--- Crucio!
O monstro caiu no chão e começou a se contorcer no chão, Rony encarava o monstro com muita fúria nos olhos, rapidamente corri até o Sr. Waesley para descongela-lo, Rony ao ver que o monstro estava desacordado cortou o feitiço e correu até seu pai para ver como ele estava. O erro de Rony foi ter dado as costas para o monstro, olhei na direção do Diamendemo e ele estava de pé com o braço direito apontado na direção de Rony.
--- Protego!
Minha proteção impediu que a bola de fogo atingisse Rony, mas quando a bola de fogo tocou na proteção ela se desfez e o monstro investiu novamente em Rony.
--- Bumbarda Maxima!
O feitiço atingiu o Diamendemo em cheio e o lançou ele a vários metros de distância, eu olhei para o monstro e ele havia se machucado, um liquido fluorescente saia de sua perna, parecia muito com o líquido que Hermoine havia coletado na floresta do Deão. Antes que eu pudesse impedir ele desaparatou, rapidamente voltei minha atenção para o Sr Weasley que estava tremendo de frio, sem perder tempo eu, Rony e Sr.Weasley aparatamos rumo a Toca. Ao chegamos lá, Molly veio correndo em nossa direção perguntando o que aconteceu, ela viu o Sr.Weasley todo molhado e tremendo de frio e rapidamente correu até seu quarto e pegou varias toalhas e cobertores para aquecer o marido. Fomos todos para a sala o Lilian estava deitada o sofá agora dormindo, Gina contou que Hermione havia preparado um chá para que ela dormisse. Hermione contou que Lilian havia acordado desesperada e com muito medo e para acalma-la elas deram o chá e ela dormiu. A Sra.Weasley insistiu para que ficássemos para o jantar, então enquanto ela preparava o jantar contamos tudo que aconteceu para Hermione e Gina, contei a Sr.Weasley quem era a bruxa, ele ficou contentei com a descoberta e como eu acho que iria ser fácil descobrir seu paradeiro quando á encontrarmos e ela tentar desaparatar.
Logo o jantar da Sra.Weasley ficou pronto, Gui e Fleur também foram até a Toca jantar, a comida da Sra.Weasley estava uma delicia, enquanto estávamos jantando Lilian acordou e foi até a sala de jantar. Eu levantei da mesa e fui até ela dar um abraço bem apertado, era muito bom dar um abraço dela depois que tudo o que ela passou e saber que ela esta bem. Ela se sentou entre mim e Gina para jantar, o Sr. e a Sra. Weasley paparicavam muito ela. Depois que terminamos o jantar, Gina Lilian e eu aparamos de volta para nossa casa.
A morte do Gigante
Capítulo 5
Não tive uma noite muito boa, havia sonhado com Elizabeth e ao lado dela estava o Diamendemo, eu estava preso de cabeça para baixo em um calabouço, eu não me lembrava como eu fui para ali e nem como ela me capturou, eu gritava por socorro e ninguém me respondia, foi um sonho muito ruim mesmo. Acordei e percebi que nem Gina e nem Lilian estava ao meu lado na cama, levantei da cama, o sol brilhava intensamente no céu de Londres, fui até o banheiro lavar meu rosto, não havia percebido antes mas eu estava com um belo machucado no minha sobrancelha direita, fiz um curativo para que a ferida cicatrizasse logo. Depois de tomar um banho e escovar os dentes, desci até a cozinha para tomar meu café da manhã e ver como Lilian estava. Ao entrar na cozinha ela me deu um grande abraço forte e me disse:
--- Fiquei com muito medo, Papai. Obrigado por me resgatar.
--- Eu iria até no fim do mundo para achar você minha princesa - disse a ela.
--- Eu te amo muito.
Foi muito bom ouvir aquilo dela, ouvir aquela frase foi um ótimo jeito de começar meu dia.
---Eu também te amo muito minha princesa - disse a ela.
Lilian se afastou de minha e puxou uma cadeira para que eu me sentasse a mesa com ela, Gina veio até nos com panquecas para o café, ela me deu um beijo nos lábios e sentou-se conosco na mesa. Gina me serviu o café para que eu comesse junto com as panquecas. O café estava uma delicia como sempre, deixei o prato limpo e quando já estava satisfeito me levantei da mesa e ajudei Gina a retirar a mesa.
--- Vou até Hogwarts visitar Alvo e Thiago - disse a Gina - você quer que eu entregue algo a eles?
--- Sim, eu quero - respondeu ela pegando algo da geladeira - fiz esses biscoitos para eles.
--- Hmmm, Que delicia!
--- Diga que estou com muita saudade.
--- Eu direi sim - disse a ela.
--- DIGA QUE EU TAMBÉM ESTOU COM SAUDADE DELAS PAPAI! - gritou Lilian da sala de star.
--- Eu direi sim.
Subi até o quarto para me arrumar, depois que eu passasse em Hogwarts iria direto para o ministério da magia. Desci novamente para a cozinha depois de pronto, me despedi de Gina e Lilian e aparatei para Hogsmeade. O clima ali estava bem diferente do clima em Londres, o tempo estava fechado e estava ventando frio naquela região, passei no bar de Aberforth, o cabeça de javali para cumprimenta-lo e depois pequei a pequena estrada que levava ao castelo. Passei pela cabana de Hagrid e parecia estar vazia, apenas canino que estava do lado de fora latindo alegremente abanando o rabo para mim e correu em minha direção para me acompanhar até o castelo. Subi os degraus do pequeno morro que levava até o Bridge que era o acesso para a entrada do castelo. Os aulos ainda estavam se encaminhando para tomar o café da manhã, no caminha até o grande salão encontrei a Prof. McGonagall que me deu um abraço bem apertado quando me viu, disse a ela o motivo da minha visita e ela me levou até a torre da Grifinória para buscar Thiago e depois me levar até a sala comunal da Corvinal para buscar Alvo, no caminha até a torre da Grifinória contei sobre o Diamendemo e os ataques que ele andou causando no centro de Londres e na floresta não Deão para McGonagall, eu apenas não disse sobre o sequestro de Lilian, não queria que todos soubessem disso.
Enquanto as estadas se moviam eu observei todos aqueles quadros pendurados nas paredes do castelo, eu sentia muita falta daqui, pois aquele lugar havia sido meu primeiro lar, um dos lugares em que eu fui muito feliz. Eu queria muito que meus filhos aproveitassem o tempo que iriam passar ali no castelo, por que eles também iram sentir muita falta do castelo. Chegamos ao quadro da mulher gorda que me cumprimento com um bom dia lírico, McGonagall disse a senha e o quadro se abriu revelando a entrada para a sala comunal da Grifinória, nós estramos e encontramos Thiago que estava descendo as escadas do dormitório indo tomar o café, ele ficou muito surpreso quando nos viu, não pareceu muito contente com a minha chegada, eu fingi que não percebi sua reação e deu um abraço nele.
--- Vamos até seu irmão - disse a ele - Preciso falar com vocês.
Saímos da torre da Grifinória e fomos até a sala comunal da Corvinal, buscamos Alvo que ao contrario de Thiago me recebeu com muito entusiasmo e meu deu um abraço bem forte e McGonagall nos deixou em uma sala a sós próximo ao grande salão. Na noite passada Gina havia mandado uma carta para Alvo e Thiago contando o que havia acontecido com Lilian, mas para tranquiliza-los ela disse que Lilian já estava em casa segura e sem ferimentos. Assim que estávamos a sós na sala perguntei a eles.
--- Vocês estão bem?
--- Sim estamos papai - respondei Al.
--- Você esta se comportando bem, Thiago?
--- Sim pai, estou - respondeu o menino irritado - por que o Senhor esta aqui?
--- Estou aqui para ver se vocês estavam bem - disse a eles - mamãe mandou isso para vocês - entreguei o pacote que continha o bolo que Gina havia feito a Alvo, ao contrario do irmão, eles gostou muito.
Perguntei tudo a eles sobre a escola e sobre como eles estavam nos estudo, Alvo me contou que foi chamado para o time de Quadribol e disse que seria apanhador, assim como eu fui, eu fiquei muito feliz com á noticia, Gina iria gostar muito de saber disso. E Thiago também contou algumas novidades e me contou tudo sobre as aulas de Hagrid e das aulas de defesa contra as Artes das trevas.
Assim que terminamos a conversa, eu levei os meninos até o grande salão, para tomarem seu café da manhã, me despedi deles, voltei para Hogsmeade, aparatei para o centro de Londres e fui para o ministério da magia. Chegando á minha sala, rapidamente fiz meu relatório sobre o duelo que tivemos com o Diamendemo e sobre as descobertas que fizemos no dia anterior sobre ele e sua criadora Elizabeth Wink. Depois de pronto comecei a ler o Profeta Diário que noticiava as reformas do ministério da magia no território das filhas de Aragogue. Não consegui terminar de ler a matéria, Rony havia acabado de bater em minha porta, pedindo para que fosse com ele até a sala do ministro, eu já aproveitei e peguei o relatório que acabei de fazer para o Sr. Weasley ficar a par do que havia acontecido.
--- Elizabeth Wink, eu me lembro dela Harry - disse o ministro.
--- Quando eu á vi, eu sabia que conhecia ela de algum lugar - disse a ele.
--- Eu também - disse Rony.
--- Vou pedir para que a comissão de registros de Aparatação fiquem de olho nessa bruxa para descobrirmos onde ela se esconde. E Harry não se preocupe com os trouxas, por que Elizabeth havia usado alguns tipo de feitiço para os trouxas não perceberem a forma verdadeira do Diamendemo, eles provavelmente viram algum outro animal.
--- Fico mais tranquilo agora ministro - disse a ele - mas mesmo assim nossa existência esta em risco com eles a soltar por ai.
--- Eu só não entendo por que ela esta tentando mata-lo usando o Diamendemo - disse o Sr.Weasley se sentando em sua poltrona - qual o motivo dele de raptar Lilian?
--- Não sei ministro, estava parecendo mesmo pessoal, mas eu não me lembro de ter feito algo a ela - disse ele me sentando ao lado de Rony em uma das poltronas em frente á mesa dele - o Senhor precisa avisa o Primeiro Ministro trouxa.
--- Sim, eu farei isso logo Harry.
--- Isso ainda esta apenas começando - disse Rony - você viu Harry como aquela criatura se duplicou quando você usou aquele feitiço nele, essa bruxa vai multiplicar aquela criatura.
--- Eu não sabia que aquilo iria acontecer.
--- Não se preocupe Harry - disse o Sr.Weasley tentando me tranquiliza, mas eu sei que tudo iria piorar se aquela bruxa criar mais criaturas como aquela.
--- Obrigado ministro.
--- Hermione examinou o sangue dele - disse Rony.
--- E o que ela descobriu - perguntei a ele.
--- Algo muito ruim, aquele liquido é muito perigoso Harry, se ele tocar em sua pele seu corpo será corroído por ele até sobrar seus ossos. Hermione fez alguns experimentos com rato e em todos isso aconteceu, vamos ter que tomar muito cuidado Harry.
--- Sim, nós tomar...
Nesse momento alguém havia batido na porta, Rony foi até ela para ver quem era. Um dos aurores da minha equipe entrou na sala para das algum recado ao ministro.
--- Ele está desaparatou em Leysdown a 57 km de Londres.
--- Vamos até lá - disse a Rony e me virei para falar com o auror - e você chame mais alguns aurores.
Nós despedimos do Sr.Weasley, saímos do ministério da magia, corremos até o beco mais próximo da sair do ministério e aparatamos para Leysdown. Você não imagina o caos que estava á praia, eu vou tentar relatar pra você mais detalhadamente possível. Havia trouxas correndo para todas as direções gritando que havia gigante e monstro na praia, fazia um dia quente de sol ali e com certeza aquela praia estaria cheia, pedi para que Rony e os outros aurores tirassem todos da praia e que apagasse a memoria de todos eles para não recordarem da existência do gigante e do Diamendemo, enquanto eu ia até a praia para ligar com o Diamendemo e o gigante. Chegando a praia me deparei com Grawp, o gigante irmão de Hagrid lançando rochas no Diamendemo, que foi lançado no chão ao ser atingido pela rocha de o gigante havia lançado em sua direção. O monstro levantou novamente e preparou um ataque ao gigante, mas eu peguei min ha varinha e pontei em sua direção.
--- Bumbarda Maxima!
O feitiço atingiu o monstro que o lançou ao mar, assim que o gigante me viu correu até a minha direção com um grande sorriso nos rosto, ele parecia muito cansado, ele me pegou no colo e meu deu uma abraço muito apertado que quase quebrou todos os meus ossos, ao me colocar no chão lembrei que ainda não havíamos derrotado o Diamendemo, que já estava se aproximando de nós preparando um raio de fogo para atirar em nossa direção. Grawp me empurrou para que a bola de fogo no me atingisse e ela o acertou nas costas, e o Gigante caiu de joelho na areia urrando de dor. Rapidamente eu me levantei para lançar um feitiço no Diamendemo, mas ele foi mais rápido e me congelou com seu raio azul. Eu ainda estava consciente e vendo tudo que estava acontecendo, Grawp havia se levantado e estava tentando acertar o Diamendemo com mais rochas, mas nenhuma estava alcançando o monstro, que lançou mais duas bolas de fogo em Grawp. O gigante colocou uma rocha gigante em sua frente para que as bolas de fogo se desviassem e não atingisse ele, uma acertou a rocha e a outra se desviou e me atingiu, o gelo da minha cabeça até minha cintura foi totalmente descongelado, eu ainda estava com as mãos presas e eu não tinha como sair dali para ajudar o Gigante.
Grawp ainda usando a mesma rocha que se protegeu das bolas de fogo, lançou a rocha na direção do Diamendemo, que o atingiu e lançou ele de volta ao mar. Sem perder tempo o gigante foi até a mim e quebrou o gelo que me prendia. Nesse momento uma lança de gelo atingiu o gigante pelas costas, eu olhei para o lado e vi o Diamendemo parado a dez metros de distância de nós, olhei novamente para o gigante e ele segurou a lança que atravessou seu corpo, ele segurou o objeto de gelo e retirou ele pelo peito, muito sangue saia do grande buraco que ficou no peito do gigante ao retirar a lança de gelo. Grawp olhou em meus olhos e tombou de costa na areia da praia.
Eu fiquei em choque, Rony e ou outros aurores chegaram e começaram a duelar com o Diamendemo, e eu estava aos prantos em cima do gigante, não acreditando na morte dele, eu comecei e pensar em Hagrid e na dor que ele iria sentir quando descobrisse que seu irmão, seu último parente vivo estaria morte. Á muitos anos eu não sentia o ódio que eu estava sentindo naquele momento, eu me levantei, apertei minha varinha que estava na minha mão direita e apontei ela para o Diamendemo.
--- Turbine Ignis!
Larvas de fogo saíram da ponta da minha varinha em circulo e foram na direção do Diamendemo que ficou muito ferido ao ser atingido pela larva do meu feitiço, assim que ele ficou inteiramente coberto pela larva eu desfiz o feitiço e fui até o lugar onde estava o monstro, que agora estava preso, a larva havia se secado e se transformado em rocha pura. Lancei um feitiço para quebrar a larva seca e não havia nada dentro, o Diamendemo havia aparatado. Eu não iria atrás dele, primeiramente iria cuidar do corpo de Grawp e leva-lo até a cabana de Hagrid, Rony e os outros aurores me ajudaram a aparatar com o gigante até Hogsmeade e leva-lo até a cabana de Hagrid, nos terrenos de Hogwarts.
Nunca tive um dia tão ruim como esse á anos, Hagrid chorava muito ao ver o irmão gigante morte no chão de Hogwarts, eu e Rony tentamos consola-lo mas não adiantou muito, o gigante estava arrasado. Junto com os outros aurores, fomos até a florestava negra e ao chegarmos á uma clareira e abrimos um enorme buraco e depositamos o corpo do gigante nele. Depois eu taparmos o tumulo com areia, eu disse algumas palavras sobre o gigante e contei como ele havia morrido para me salvar, depois que todos foram embora levei Hagrid até o caldeirão furado para tomarmos um pouco de Whisky de fogo, para tentar distrair um pouco Hagrid, eu não queria deixar ele sozinho naquele momento, então depois que saímos do bar fomos para minha casa jantar.
Não tive uma noite muito boa, havia sonhado com Elizabeth e ao lado dela estava o Diamendemo, eu estava preso de cabeça para baixo em um calabouço, eu não me lembrava como eu fui para ali e nem como ela me capturou, eu gritava por socorro e ninguém me respondia, foi um sonho muito ruim mesmo. Acordei e percebi que nem Gina e nem Lilian estava ao meu lado na cama, levantei da cama, o sol brilhava intensamente no céu de Londres, fui até o banheiro lavar meu rosto, não havia percebido antes mas eu estava com um belo machucado no minha sobrancelha direita, fiz um curativo para que a ferida cicatrizasse logo. Depois de tomar um banho e escovar os dentes, desci até a cozinha para tomar meu café da manhã e ver como Lilian estava. Ao entrar na cozinha ela me deu um grande abraço forte e me disse:
--- Fiquei com muito medo, Papai. Obrigado por me resgatar.
--- Eu iria até no fim do mundo para achar você minha princesa - disse a ela.
--- Eu te amo muito.
Foi muito bom ouvir aquilo dela, ouvir aquela frase foi um ótimo jeito de começar meu dia.
---Eu também te amo muito minha princesa - disse a ela.
Lilian se afastou de minha e puxou uma cadeira para que eu me sentasse a mesa com ela, Gina veio até nos com panquecas para o café, ela me deu um beijo nos lábios e sentou-se conosco na mesa. Gina me serviu o café para que eu comesse junto com as panquecas. O café estava uma delicia como sempre, deixei o prato limpo e quando já estava satisfeito me levantei da mesa e ajudei Gina a retirar a mesa.
--- Vou até Hogwarts visitar Alvo e Thiago - disse a Gina - você quer que eu entregue algo a eles?
--- Sim, eu quero - respondeu ela pegando algo da geladeira - fiz esses biscoitos para eles.
--- Hmmm, Que delicia!
--- Diga que estou com muita saudade.
--- Eu direi sim - disse a ela.
--- DIGA QUE EU TAMBÉM ESTOU COM SAUDADE DELAS PAPAI! - gritou Lilian da sala de star.
--- Eu direi sim.
Subi até o quarto para me arrumar, depois que eu passasse em Hogwarts iria direto para o ministério da magia. Desci novamente para a cozinha depois de pronto, me despedi de Gina e Lilian e aparatei para Hogsmeade. O clima ali estava bem diferente do clima em Londres, o tempo estava fechado e estava ventando frio naquela região, passei no bar de Aberforth, o cabeça de javali para cumprimenta-lo e depois pequei a pequena estrada que levava ao castelo. Passei pela cabana de Hagrid e parecia estar vazia, apenas canino que estava do lado de fora latindo alegremente abanando o rabo para mim e correu em minha direção para me acompanhar até o castelo. Subi os degraus do pequeno morro que levava até o Bridge que era o acesso para a entrada do castelo. Os aulos ainda estavam se encaminhando para tomar o café da manhã, no caminha até o grande salão encontrei a Prof. McGonagall que me deu um abraço bem apertado quando me viu, disse a ela o motivo da minha visita e ela me levou até a torre da Grifinória para buscar Thiago e depois me levar até a sala comunal da Corvinal para buscar Alvo, no caminha até a torre da Grifinória contei sobre o Diamendemo e os ataques que ele andou causando no centro de Londres e na floresta não Deão para McGonagall, eu apenas não disse sobre o sequestro de Lilian, não queria que todos soubessem disso.
Enquanto as estadas se moviam eu observei todos aqueles quadros pendurados nas paredes do castelo, eu sentia muita falta daqui, pois aquele lugar havia sido meu primeiro lar, um dos lugares em que eu fui muito feliz. Eu queria muito que meus filhos aproveitassem o tempo que iriam passar ali no castelo, por que eles também iram sentir muita falta do castelo. Chegamos ao quadro da mulher gorda que me cumprimento com um bom dia lírico, McGonagall disse a senha e o quadro se abriu revelando a entrada para a sala comunal da Grifinória, nós estramos e encontramos Thiago que estava descendo as escadas do dormitório indo tomar o café, ele ficou muito surpreso quando nos viu, não pareceu muito contente com a minha chegada, eu fingi que não percebi sua reação e deu um abraço nele.
--- Vamos até seu irmão - disse a ele - Preciso falar com vocês.
Saímos da torre da Grifinória e fomos até a sala comunal da Corvinal, buscamos Alvo que ao contrario de Thiago me recebeu com muito entusiasmo e meu deu um abraço bem forte e McGonagall nos deixou em uma sala a sós próximo ao grande salão. Na noite passada Gina havia mandado uma carta para Alvo e Thiago contando o que havia acontecido com Lilian, mas para tranquiliza-los ela disse que Lilian já estava em casa segura e sem ferimentos. Assim que estávamos a sós na sala perguntei a eles.
--- Vocês estão bem?
--- Sim estamos papai - respondei Al.
--- Você esta se comportando bem, Thiago?
--- Sim pai, estou - respondeu o menino irritado - por que o Senhor esta aqui?
--- Estou aqui para ver se vocês estavam bem - disse a eles - mamãe mandou isso para vocês - entreguei o pacote que continha o bolo que Gina havia feito a Alvo, ao contrario do irmão, eles gostou muito.
Perguntei tudo a eles sobre a escola e sobre como eles estavam nos estudo, Alvo me contou que foi chamado para o time de Quadribol e disse que seria apanhador, assim como eu fui, eu fiquei muito feliz com á noticia, Gina iria gostar muito de saber disso. E Thiago também contou algumas novidades e me contou tudo sobre as aulas de Hagrid e das aulas de defesa contra as Artes das trevas.
Assim que terminamos a conversa, eu levei os meninos até o grande salão, para tomarem seu café da manhã, me despedi deles, voltei para Hogsmeade, aparatei para o centro de Londres e fui para o ministério da magia. Chegando á minha sala, rapidamente fiz meu relatório sobre o duelo que tivemos com o Diamendemo e sobre as descobertas que fizemos no dia anterior sobre ele e sua criadora Elizabeth Wink. Depois de pronto comecei a ler o Profeta Diário que noticiava as reformas do ministério da magia no território das filhas de Aragogue. Não consegui terminar de ler a matéria, Rony havia acabado de bater em minha porta, pedindo para que fosse com ele até a sala do ministro, eu já aproveitei e peguei o relatório que acabei de fazer para o Sr. Weasley ficar a par do que havia acontecido.
--- Elizabeth Wink, eu me lembro dela Harry - disse o ministro.
--- Quando eu á vi, eu sabia que conhecia ela de algum lugar - disse a ele.
--- Eu também - disse Rony.
--- Vou pedir para que a comissão de registros de Aparatação fiquem de olho nessa bruxa para descobrirmos onde ela se esconde. E Harry não se preocupe com os trouxas, por que Elizabeth havia usado alguns tipo de feitiço para os trouxas não perceberem a forma verdadeira do Diamendemo, eles provavelmente viram algum outro animal.
--- Fico mais tranquilo agora ministro - disse a ele - mas mesmo assim nossa existência esta em risco com eles a soltar por ai.
--- Eu só não entendo por que ela esta tentando mata-lo usando o Diamendemo - disse o Sr.Weasley se sentando em sua poltrona - qual o motivo dele de raptar Lilian?
--- Não sei ministro, estava parecendo mesmo pessoal, mas eu não me lembro de ter feito algo a ela - disse ele me sentando ao lado de Rony em uma das poltronas em frente á mesa dele - o Senhor precisa avisa o Primeiro Ministro trouxa.
--- Sim, eu farei isso logo Harry.
--- Isso ainda esta apenas começando - disse Rony - você viu Harry como aquela criatura se duplicou quando você usou aquele feitiço nele, essa bruxa vai multiplicar aquela criatura.
--- Eu não sabia que aquilo iria acontecer.
--- Não se preocupe Harry - disse o Sr.Weasley tentando me tranquiliza, mas eu sei que tudo iria piorar se aquela bruxa criar mais criaturas como aquela.
--- Obrigado ministro.
--- Hermione examinou o sangue dele - disse Rony.
--- E o que ela descobriu - perguntei a ele.
--- Algo muito ruim, aquele liquido é muito perigoso Harry, se ele tocar em sua pele seu corpo será corroído por ele até sobrar seus ossos. Hermione fez alguns experimentos com rato e em todos isso aconteceu, vamos ter que tomar muito cuidado Harry.
--- Sim, nós tomar...
Nesse momento alguém havia batido na porta, Rony foi até ela para ver quem era. Um dos aurores da minha equipe entrou na sala para das algum recado ao ministro.
--- Ele está desaparatou em Leysdown a 57 km de Londres.
--- Vamos até lá - disse a Rony e me virei para falar com o auror - e você chame mais alguns aurores.
Nós despedimos do Sr.Weasley, saímos do ministério da magia, corremos até o beco mais próximo da sair do ministério e aparatamos para Leysdown. Você não imagina o caos que estava á praia, eu vou tentar relatar pra você mais detalhadamente possível. Havia trouxas correndo para todas as direções gritando que havia gigante e monstro na praia, fazia um dia quente de sol ali e com certeza aquela praia estaria cheia, pedi para que Rony e os outros aurores tirassem todos da praia e que apagasse a memoria de todos eles para não recordarem da existência do gigante e do Diamendemo, enquanto eu ia até a praia para ligar com o Diamendemo e o gigante. Chegando a praia me deparei com Grawp, o gigante irmão de Hagrid lançando rochas no Diamendemo, que foi lançado no chão ao ser atingido pela rocha de o gigante havia lançado em sua direção. O monstro levantou novamente e preparou um ataque ao gigante, mas eu peguei min ha varinha e pontei em sua direção.
--- Bumbarda Maxima!
O feitiço atingiu o monstro que o lançou ao mar, assim que o gigante me viu correu até a minha direção com um grande sorriso nos rosto, ele parecia muito cansado, ele me pegou no colo e meu deu uma abraço muito apertado que quase quebrou todos os meus ossos, ao me colocar no chão lembrei que ainda não havíamos derrotado o Diamendemo, que já estava se aproximando de nós preparando um raio de fogo para atirar em nossa direção. Grawp me empurrou para que a bola de fogo no me atingisse e ela o acertou nas costas, e o Gigante caiu de joelho na areia urrando de dor. Rapidamente eu me levantei para lançar um feitiço no Diamendemo, mas ele foi mais rápido e me congelou com seu raio azul. Eu ainda estava consciente e vendo tudo que estava acontecendo, Grawp havia se levantado e estava tentando acertar o Diamendemo com mais rochas, mas nenhuma estava alcançando o monstro, que lançou mais duas bolas de fogo em Grawp. O gigante colocou uma rocha gigante em sua frente para que as bolas de fogo se desviassem e não atingisse ele, uma acertou a rocha e a outra se desviou e me atingiu, o gelo da minha cabeça até minha cintura foi totalmente descongelado, eu ainda estava com as mãos presas e eu não tinha como sair dali para ajudar o Gigante.
Grawp ainda usando a mesma rocha que se protegeu das bolas de fogo, lançou a rocha na direção do Diamendemo, que o atingiu e lançou ele de volta ao mar. Sem perder tempo o gigante foi até a mim e quebrou o gelo que me prendia. Nesse momento uma lança de gelo atingiu o gigante pelas costas, eu olhei para o lado e vi o Diamendemo parado a dez metros de distância de nós, olhei novamente para o gigante e ele segurou a lança que atravessou seu corpo, ele segurou o objeto de gelo e retirou ele pelo peito, muito sangue saia do grande buraco que ficou no peito do gigante ao retirar a lança de gelo. Grawp olhou em meus olhos e tombou de costa na areia da praia.
Eu fiquei em choque, Rony e ou outros aurores chegaram e começaram a duelar com o Diamendemo, e eu estava aos prantos em cima do gigante, não acreditando na morte dele, eu comecei e pensar em Hagrid e na dor que ele iria sentir quando descobrisse que seu irmão, seu último parente vivo estaria morte. Á muitos anos eu não sentia o ódio que eu estava sentindo naquele momento, eu me levantei, apertei minha varinha que estava na minha mão direita e apontei ela para o Diamendemo.
--- Turbine Ignis!
Larvas de fogo saíram da ponta da minha varinha em circulo e foram na direção do Diamendemo que ficou muito ferido ao ser atingido pela larva do meu feitiço, assim que ele ficou inteiramente coberto pela larva eu desfiz o feitiço e fui até o lugar onde estava o monstro, que agora estava preso, a larva havia se secado e se transformado em rocha pura. Lancei um feitiço para quebrar a larva seca e não havia nada dentro, o Diamendemo havia aparatado. Eu não iria atrás dele, primeiramente iria cuidar do corpo de Grawp e leva-lo até a cabana de Hagrid, Rony e os outros aurores me ajudaram a aparatar com o gigante até Hogsmeade e leva-lo até a cabana de Hagrid, nos terrenos de Hogwarts.
Nunca tive um dia tão ruim como esse á anos, Hagrid chorava muito ao ver o irmão gigante morte no chão de Hogwarts, eu e Rony tentamos consola-lo mas não adiantou muito, o gigante estava arrasado. Junto com os outros aurores, fomos até a florestava negra e ao chegarmos á uma clareira e abrimos um enorme buraco e depositamos o corpo do gigante nele. Depois eu taparmos o tumulo com areia, eu disse algumas palavras sobre o gigante e contei como ele havia morrido para me salvar, depois que todos foram embora levei Hagrid até o caldeirão furado para tomarmos um pouco de Whisky de fogo, para tentar distrair um pouco Hagrid, eu não queria deixar ele sozinho naquele momento, então depois que saímos do bar fomos para minha casa jantar.